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FRASES
Isto é ACM

"Saio e deixo o Júnior aqui. Seria a mesma coisa que se eu estivesse ocupando a vaga."
Sobre o seu suplente, o filho Antonio CarlosMagalhães Júnior [conhecido na Bahia apenas como Júnior]. 16/05/01

"Esse camarada [deputado Walter Pinheiro, do PT da Bahia] vai ter meu apoio para criar CPI? Posso ser tudo, menos burro." Sobre o motivo que o levou a determinar aos deputados carlistas que retirassem suas assinaturas do requerimento da CPI da Corrupção. 15/05/01

"Qual é o meu pecado? Sou acusado de não ter tomado providências [para punir a violação do painel]. Isso é motivo de cassação? A violação pode até ser motivo para cassação, mas essa acusação contra mim não é."
Sobre o seu ato no episódio da violação do painel do Senado, que não seria motivo para uma cassação, em sua análise. 15/05/01

"Não serei cassado. Mas, se por acaso acontecesse, eu voltaria para a Bahia, e a Bahia me daria novamente o Senado ou cargos melhores."
Ao admitir, pela primeira vez, que poderia renunciar para evitar a cassação. 13/05/01

"Alguns senadores vão ao Conselho de Ética para aparecer na televisão e ganhar manchete nos jornais, como é o caso do Pedro Simon (PMDB-RS). Não guardo mágoa dele. Ele é assim mesmo, histriônico."
Sobre a participação de Pedro Simon no Conselho de Ética do Senado. 04/05/01

"Esse clima de cassação é porque sou forte. Querem matar um forte."
Referindo-se à pressão da opinião pública para cassar seu mandato. 01/05/01

"Violação no painel não é possível. E mais do que isso, se fosse possível, jamais seria feita na minha presidência."
Negando a possibilidade de o painel eletrônico do Senado ter sido violado após a votação para a cassação de Luiz Estevão. 05/03/01

"O povo tomará conhecimento de coisas do governo. O presidente (FHC) não é responsável por tudo, mas é tolerante com muita coisa."
Referindo-se a supostas irregularidades no governo federal. 25/02/01

"Todo mundo sabe que não sou prostituta. Eu não seria nem se quisesse, porque sou muito masculino. Mas todo mundo sabe que ele (Jader) é ladrão."
Comentando a frase do senador Jader Barbalho, que o comparou a uma prostituta. 22/03/01

"Eu sorrio muito com essa história da minha cassação. Seria a cassação do honesto que luta contra o ladrão, de quem denuncia quem quer encobrir as denúncias."
Sobre a possibilidade de ser cassado por quebra do decoro parlamentar. Revista "Época". 04/03/01

"É uma montagem porca de demitido da Unicamp, por questões morais (Ricardo Molina), de um procurador que está se mostrando irresponsável (Luiz Francisco de Souza) e de uma revista sem credibilidade (‘IstoÉ‘). Daí esse resultado."
Ao comentar sobre as fitas de sua conversa com os procuradores da República. 03/03/01

"Eu tenho meios de incomodar o presidente, e o presidente sabe disso."
Comentando que ainda poderia incomodar o presidente FHC. 24/02/01

"O presidente permite a corrupção porque sempre foi leniente com ela e nunca tomou providências. Ele prefere ter uma base aliada mais forte, com corruptos, do que uma base menor, com gente séria. Pode escrever porque estou falando para ser publicado: Fernando Henrique é um homem falso."
Afirmando que o presidente permite a corrupção no governo. "O Estado de S.Paulo". 23/02/01

"Eu não acabei."
Reagindo à tese de que seu poder político estaria em franco declínio. 15/02/01

"A ciência progrediu demais. E, se assim o fez, daqui a cinco ou seis anos vamos ver, pelo DNA, quem foi que lutou pelos R$ 180."
Sobre a declaração do presidente Fernando Henrique Cardoso de que gostaria de elevar o salário mínimo para R$ 180 ou mais, mas fez questão de lembrar que a bandeira era sua. 25/10/00 "Calem a boca. Eu vou dar R$ 50 para vocês dividirem entre todos."
A meninos de rua que, aos gritos, pediam dinheiro e o chamavam de ’titio’. 17/07/00

"Eu tenho o governador, os três senadores, 95% dos prefeitos, 30 dos 39 deputados federais e me mostre alguém que tenha um poder como este onde faz política."
Referindo-se à força política que possui no Estado da Bahia. "Valor Econômico". 02/05/00

"Só não fizemos sexo."
Ao comentar que tem um bom relacionamento com o presidente Fernando Henrique Cardoso. 20/04/00

"Meu sonho é ser senador. 2002 está aí e acho que vou ter uma votação ainda maior."
Sobre uma possível candidatura à Presidência da República. 28/07/99

"Ciro é o novo Collor. Ele deveria explicar de onde tira dinheiro para viver. Ele quer fazer média, mas já, já vão descobrir quem ele é."
Referindo-se ao ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes. 24/06/99

"Crise econômica não derruba governos, crise moral, sim."
Sobre a crise econômica brasileira. 14/04/99

"O salário mínimo é menor do que o preço de uma gravata, dessas que todo mundo usa."
Sobre a discussão em torno do novo salário mínimo. 21/03/99

"Realmente, o destino me marcou, há menos de um ano, com uma grande tragédia. Deus tem me dado força para enfrentá-la. E, parece que imbuído da perda de Luís Eduardo (seu filho, morto em abril de 98), tenho feito muita coisa que acho que ele gostaria que eu fizesse na minha vida. De modo que, quando se apela para isso, é uma demonstração de incompetência e de falta de caráter."
Sobre a declaração do vice-presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), ministro Almir Pazzianotto, de que sua "vida pessoal é marcada por tragédias". 03/03/99

"Nesse assunto eu não me meto. Tenho meu juízo sobre Itamar Franco e é péssimo."
Sobre a tentativa do presidente Fernando Henrique Cardoso de reaproximar-se de Itamar Franco, governador de Minas Gerais (PMDB). 11/02/99

"CPI é uma maneira esdrúxula de não se chegar a resultado algum."
Ao afirmar que a melhor maneira para esclarecer o caso das supostas chantagens ao governo federal é um inquérito policial, conduzido pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. 16/11/98

"Em política, é muito errado dizer que é o fim de qualquer coisa. Política é como maré. Vai e volta. E esses movimentos pendulares da política de um lado para outro é que fazem a democracia."
Referindo-se à derrota de Paulo Maluf (PPB) para Mário Covas (PSDB) na disputa pelo governo de São Paulo. 27/10/98

"Só duas siglas pegaram neste país: JK e ACM."
Sobre a forma como Juscelino Kubitschek (JK) e Antonio Carlos Magalhães (ACM) são chamados. Livro "Política é Paixão". 31/12/95

"Você é um moleque, filho da puta. Vou passar por cima de você. Quem é você para fechar um banco da Bahia? Lá as coisas não são assim."
Em conversa telefônica, atribuída a ACM, com o presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, após a intervenção no Banco Econômico. Revista "Veja". 23/08/95

"Lula não passa dos 30. Esse é o sinal de que há necessidade de uma ampla aliança, já no primeiro turno. Devemos ter um candidato para enfrentar esses radicais. Meu nome não pode ser excluído da disputa à Presidência, à medida em que sou eleitor e não estou fora da vida pública."
Discurso durante almoço na Associação Comercial do Rio de Janeiro. "O Globo". 25/01/94

"Trair a Revolução de 1964 e a memória de Castelo Branco e Eduardo Gomes é apoiar Maluf para presidente."
Em nota onde responde ao discurso do ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos, que atacou os dissidentes do PDS que não apóiam o candidato indireto à Presidência pelo PDS, deputado Paulo Maluf. 05/09/84



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ACM e o então presidente Juscelino Kubitschek (1960)

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ACM na segunda posse de FHC
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ACM durante seu discurso de renúncia


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