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Frases de Mário Covas:


“Solicito meu afastamento temporário do exercício de governador do Estado e requeiro minha substituição pelo vice Geraldo Alckmin com o objetivo de tratamento de saúde.”
Mário Covas, solicitando seu licenciamento do cargo, em uma nota manuscrita.
INCOR, em 22/01/2001

“Eu não vou morrer porque saí no jornal. Não vou morrer porque eu não quero morrer."
INCOR, 05/01/2001

"Guerra fiscal é eufemismo. É uma ilegalidade. Os incentivos diferenciados são uma aberração. É um crime que se comete com São Paulo, um Estado que abriga 16 milhões de miseráveis."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), sobre os incentivos fiscais concedidos por outros Estados.
FOLHA DE S.PAULO, 05/02/2000

"Acho o ministro Malan uma figura respeitável do ponto de vista burocrático. Mas ele não interpreta o meu sentimento de ver o mundo e não traduz o que eu penso da social-democracia."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), ao dizer que não votaria no ministro Pedro Malan (Fazenda) para a Presidência da República.
FOLHA DE S.PAULO, 10/02/2000

"Problema social não é problema nem para a polícia, quanto mais para o Exército."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), sobre a possibilidade de uso do Exército para reprimir os sem-terra.
FOLHA DE S.PAULO, 06/05/2000

"Eu não tremi de medo na frente de general, não vou morrer de medo na frente de vocês."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), em resposta a manifestantes que o chamavam de mentiroso, em São Bernardo do Campo, ABC paulista.
FOLHA DE S.PAULO, 20/05/2000

"A greve dos professores é simpática. Eu também simpatizo com ela, mas não tenho como pagar mais."
Mário Covas, governador de São Paulo.
FOLHA DE S.PAULO, 31/05/2000

"Ninguém vai impedir o governador de entrar em uma secretaria de Estado pela porta da frente."
Mário Covas, governador de São Paulo, segundo assessores, ao se encaminhar para o portão principal da Secretaria de Estado da Educação _onde há acampamento de professores em greve _ em vez de entrar pelos fundos.
FOLHA DE S.PAULO, 03/06/2000

"Você é um galinha, quem joga ovo em alguém é galinha."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), discutindo com o estudante Edi Paraizo _o mesmo que, em 20 de maio, quebrou um ovo no rosto do ministro José Serra na cidade de Sorocaba.
FOLHA DE S.PAULO, 16/06/2000

"Se há alguma coisa que atrapalha a candidatura do Alckmin sou eu. A minha popularidade está baixa e isso pode prejudicá-lo."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), atrelando o mau desempenho do vice-governador Geraldo Alckmin nas pesquisas para a eleição municipal à baixa popularidade de seu governo junto aos eleitores.
FOLHA DE S.PAULO, 09/07/2000

"A impopularidade é minha. Não transfiro nem recebo. Sou malcriado sozinho."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre a popularidade de seu governo.
O ESTADO DE S.PAULO, 10/09/2000

"Sou um subversivo dentro do meu partido. Não sei se é a expressão mais correta. Mas tento ser no partido uma pessoa que contribui. Se não concordo com o presidente da República, eu digo. Até porque acho que a tarefa é essa. O partido não é um grupo de autômatos, que obedecem."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre o PSDB.
O ESTADO DE S.PAULO, 10/09/2000

"O Brasil é um país de extremos. Por um tempo, se disse que era preciso crescer para depois distribuir o bolo. Outros diziam e sustentam que se tem é que comer e pouco importa se o bolo será feito depressa ou devagar. O que eu acho é que o bolo deve ser feito e comido concomitantemente."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), sobre a distribuição de renda.
O ESTADO DE S.PAULO, 10/09/2000

"Se um dia quiserem fazer uma violência contra ele (Maluf), eu impeço. Bem a contragosto, mas impeço."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), respondendo às críticas sobre a segurança pública em São Paulo, que o candidato do PPB à Prefeitura, Paulo Maluf, vem fazendo.
GAZETA MERCANTIL, 02/10/2000

"O PSDB não tem o costume de ficar em cima do muro. Ele toma posição."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), durante o anúncio do apoio do PSDB a Marta Suplicy (PT) no segundo turno.
FOLHA DE S.PAULO, 07/10/2000

"Se eu tenho disposição para enfrentar (a doença)? Eu tenho disposição para enfrentar vocês, jornalistas, você acha que eu não vou enfrentar a doença?".
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB).
FOLHA DE S.PAULO, 20/10/2000

"Quando fiz a primeira (cirurgia), Deus não teve nem a oportunidade de me levar. Tanta gente pediu, que ele ficou sem alternativa. Não pensem que eu não estou com medo. Estou. Mas é preciso ter fé e acreditar. E eu acredito que vá ficar bom."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), sobre a cirurgia que fará para retirada de um tumor.
FOLHA DE S.PAULO, 25/10/2000

"São Paulo precisa da Marta não apenas porque o outro tem defeitos. A Marta é a candidata de todos nós. Sua vitória será a vitória de cada um de nós."
Mário de Covas, governador de São Paulo (PSDB), ao anunciar que adiou a sua internação para a retirada de um tumor para votar em Marta Suplicy, candidata do PT à Prefeitura de São Paulo."
FOLHA DE S.PAULO, 25/10/2000

"Eu não tenho mais trajetória política. A minha trajetória são os dois anos que faltam."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), afirmando que não concorrerá mais a cargos públicos, momentos antes de se internar no Incor (Instituto do Coração) onde será submetido a cirurgia para desobstruir uma artéria coronária.
FOLHA DE S.PAULO, 30/10/2000

"Fico emocionado. Tudo isso torna vencível a etapa (câncer), porque a gente depende muito, primeiro do próprio entusiasmo, mas, sobretudo, da torcida e das orações dos outros. Deu para sentir isso quando estava no hospital (em 98, se submeteu a uma cirurgia para tirar um câncer da bexiga). Essa solidariedade atravessava a parede e chegava ao quarto. Vou carregar isso a vida inteira."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), sobre ter sido calorosamente recebido por correligionários e populares na Faculdades Metropolitanas Unidas, na zona sul da capital, onde votou.
FOLHA DE S.PAULO, 30/10/2000

"Não posso colocar o país no risco de ter um candidato que num momento qualquer pode ter um problema da seriedade que tenho. Não tenho esse direito."
Mário Covas, governador de São Paulo, ao dizer que não concorrerá mais em eleições.
FOLHA DE S.PAULO, 31/10/2000

"Eu vou tentar fazer a minha parte. Vou lutar para ficar bom."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre sua saúde.
FOLHA DE S.PAULO, 18/11/2000

"Não tenho intenção de sair do jogo. Tenho intenção de continuar por aqui, fazendo minha briga. Acho que nisso a população ajuda muito."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre sua saúde.
FOLHA DE S.PAULO, 18/11/2000

"Já passei por isso uma vez e sei o quanto foi decisivo para ficar bem. Estou vivendo isso novamente. As pessoas torcem, fazem oração. Tem uma porção de gente que me manda santinhos, água benta. Estão fazendo isso por generosidade.
Mário Covas, governador de São Paulo, ao falar sobre a nova operação a que será submetido.
FOLHA DE S. PAULO, 18/11/2000

"Não me venham falar em adversidade. A vida me ensinou que, diante dela, só há três atitudes possíveis: enfrentar, combater e vencer."
Mário Covas, governador reeleito de São Paulo (PSDB), em seu discurso de posse.
FOLHA DE S.PAULO, 11/01/1999

"Os poderes brasileiros só conseguirão ter poder legítimo se praticarem o autopoliciamento, sendo mais rápidos que os outros na investigação de si próprios, e não deixando, dessa forma, brechas para questionamentos alheios."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), referindo-se à possibilidade de haver confronto entre os poderes com a instalação da CPI do Judiciário pelo Senado.
O ESTADO DE S.PAULO, 02/04/1999

"O que o Maluf fala, em princípio, estou contra."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), sobre o ex-prefeito Paulo Maluf (PPB).
FOLHA DE S.PAULO, 27/04/1999

"Perder os cabelos não tem importância. Daqui a três meses eles crescem de novo. O médico até sugeriu para a minha mulher encomendar uma peruca. Só faltava essa agora, eu sair por aí de peruca!."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), que perdeu os cabelos depois de tratamentos de quimioterapia contra o câncer.
VEJA, 26/05/1999

"Pois é, eu saí da condição de Ronaldinho e agora estou como o Dunga."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), animado após tratamento quimioterápico, ao observar que seu cabelo está crescendo espetado.
O ESTADO DE S.PAULO, 28/06/1999

"O problema da Febem não se resolve com uma providência imediata, mas com uma mudança estrutural. Já tivemos tempo para fazer isso e não fizemos porque não fomos capazes de fazer com a rapidez necessária. Não fomos bem-sucedidos na Febem."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), admitindo que seu governo falhou na política de assistência a adolescentes infratores, ao comentar a rebelião na Febem do Tatuapé.
FOLHA DE S.PAULO, 27/07/1999

"Tem a vacina BCG, agora tem a vacina ACM; não sei como é, mas deve ser boa, cura tudo."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), na abertura da campanha de multivacinação, ironizando declarações do presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), garantindo que o preço dos combustíveis não subirão por um ano.
O ESTADO DE S.PAULO, 15/08/1999

"Eu me desculpo por não estar atendendo a população na questão da segurança."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), desculpando-se por não ter conseguido conter o aumento da criminalidade no Estado.
O ESTADO DE S.PAULO, 19/08/1999

"Um cidadão que é coronel e está instruindo soldados não pode dizer que eles têm que matar. Quem mata bandido, mata gente que é inocente também."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), sobre as denúncias de que um tenente-coronel da PM-SP mandou matar criminosos, ontem na Folha.
FOLHA DE S.PAULO, 12/10/1999

"A Febem deve confinar a criança apenas em último caso. Por melhor que seja o tratamento, não há comparação com o tratamento dado em família."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), ao anunciar que fará duas audiências públicas para discutir o projeto de reestruturação da Febem.
FOLHA DE S.PAULO, 12/11/1999

"Entre roubar o carro de uma pessoa pobre ou o do presidente, prefiro que roubem o do presidente."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre o fato de o carro do presidente Fernando Henrique Cardoso ter sido furtado na zona norte de São Paulo.
FOLHA DE S.PAULO, 16/11/1999

"O Lula não é nenhum fantasma que vai acabar com a economia do país."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição, ao criticar a tese adotada por partidários da reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso de associar o candidato petista à instabilidade econômica e política.
JORNAL DO BRASIL, 22/06/1998

"Não preciso convencer meus concorrentes, pois eles não votam em mim de jeito nenhum."
Mário Covas, candidato do PSDB ao governo de São Paulo, ao explicar sua afirmação de que o eleitor é seu maior adversário.
FOLHA DE S.PAULO, 08/07/1998

"Eu tô contente todo dia. Mas não espalha."
Mário Covas, candidato do PSDB à reeleição no governo de São Paulo.
FOLHA DE S.PAULO, 24/07/1998

"O que se pode fazer? Eu apenas quando olho para aquilo tenho recordações bíblicas."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo e candidato à reeleição (PSDB), sobre outdoors em que aparecem o seu adversário Paulo Maluf (PPB), seu vice, Luiz Carlos Santos (PFL), e o presidente Fernando Henrique Cardoso, candidato à reeleição.
JORNAL DO BRASIL, 16/08/1998

"Maluf está tão acostumado a tomar o que é dos outros que agora quer tomar o apoio do Fernando Henrique."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição, sobre o adversário Paulo Maluf (PPB), que espalhou por São Paulo outdoors com sua foto e do presidente Fernando Henrique Cardoso, candidato à reeleição.
FOLHA DE S.PAULO, 08/09/1998

"Não vejo por que alguém que é governador tem de ser concursado em sorrisos. Afinal, não pretendo vender nenhum tipo de pasta de dente."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição, sobre a sua fama de mal-humorado.
REVISTA DA FOLHA, 20/09/1998

"Quando uma mulher me beija na rua, deixo a marca de batom no rosto. Batom no lenço a gente tem de explicar em casa."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição.
ÉPOCA, 28/09/1998

"Se eu for ou não para o segundo turno, estarei contra Maluf e acredito numa frente anti-Maluf, ele de um lado e todos os outros candidatos do outro. Todos devem ficar contra ele: chilenos, argentinos, uruguaios, ou seja, o mundo inteiro."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição, sobre o adversário Paulo Maluf (PPB).
O GLOBO, 06/10/1998

"Ele é um huno (bárbaro), onde pisa não nasce grama."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição, sobre Paulo Maluf (PPB), com quem disputará o segundo turno das eleições.
FOLHA DE S.PAULO, 07/10/1998

"A história de Maluf é uma história de mentira. Ele é o Pinóquio da vida real e mente por vocação. O Maluf fala isso de cátedra. Fez isso com todos os generais que estiveram no poder e lambeu as botas da ditadura."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição, em resposta à declaração do adversário Paulo Maluf (PPB), que enfrentará no segundo turno, de que ele lambia os sapatos de Marta Suplicy (PT) e do presidente Fernando Henrique Cardoso.
O GLOBO, 08/10/1998

"Eu não fiz pregação de voto útil. Ninguém é proprietário do eleitor. Não acredito que algum eleitor do PT seja convertido por voto útil. Além disso, em termos eleitorais, para mim, voto útil é voto em mim."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição, negando ter pregado o voto útil para tentar neutralizar o descontentamento do PT.
FOLHA DE S.PAULO, 13/10/1998

"Não envolvo Deus em luta política. Ele já tem muito trabalho para fazer."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição, na basílica de Aparecida.
FOLHA DE S.PAULO, 14/10/1998

"Quem defende o "estupra, mas não mata", quem é inimigo da democracia, só pode ser fascista."
Mário Covas, governador licenciado de São Paulo (PSDB) e candidato à reeleição, sobre o adversário Paulo Maluf, do PPB.
FOLHA DE S.PAULO, 18/10/1998

"Você vive num mundo em que o cara dá um espirro do outro lado do mundo e você tem de gritar "saúde" daqui."
Mário Covas, governador reeleito de São Paulo (PSDB), sobre as crises financeiras internacionais.
FOLHA DE S.PAULO, 27/10/1998

"Já venci alguns adversários perigosos, de forma que esse a gente vai vencer também."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), dois dias depois da divulgação do resultado da biopsia que constatou um câncer em sua bexiga, em entrevista no Incor, onde está internado.
FOLHA DE S.PAULO, 09/12/1998

"De repente a gente tem notícia de que está sofrendo de um mal que sempre acha que é alguma coisa para os outros, e não pra gente. É um impacto muito violento, uma carga de natureza emocional difícil de ser dominada."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), em entrevista no Incor, 14 dias após submeter-se a uma cirurgia para retirada de câncer na bexiga e reconstrução do órgão.
O ESTADO DE S.PAULO, 29/12/1998

"Para um homem honesto, o que pode existir de melhor é ter o Maluf como adversário."
Mário Covas, governador de São Paulo (PSDB), ao responder ao ex-prefeito Paulo Maluf (PPB) que o chamou de "galinha morta".
FOLHA DE S.PAULO, 09/09/1997

"Pensam que eu estou morto. Estão enganados."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre seu futuro político.
JORNAL DO BRASIL, 14/05/1996

"É mais fácil fazer a reforma agrária do que dar solução aos problemas urbanos."
Mário Covas, governador de São Paulo, durante o encontro do Habitat 2, em Istambul.
FOLHA DE S.PAULO, 10/06/1996

"Se não é caso de corrupção, então é de incompetência exemplar."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre as denúncias contra Celso Pitta, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PPB, que teria, enquanto secretário das Finanças de Maluf, em 1994, aprovado uma operação danosa aos cofres públicos em cerca de R$ 1,76 milhão.
JORNAL DA TARDE, 01/10/1996

"Já enfrentei militares, não deixarei de enfrentar quem quer que seja."
Mário Covas, governador de São Paulo, após enfrentar manifestação de professores e funcionários da rede estadual de ensino.
FOLHA DE S.PAULO, 23/04/1995

"Eu não sou, por exemplo, um criador de fatos políticos nem sou um fazedor de frases. As minhas coisas têm começo, meio e fim. Minha lógica é essa. Já o Fernando tem a lógica do professor, do homem que apresenta as alternativas e deixa para o interlocutor resolver a dúvida."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre Fernando Henrique Cardoso.
CARTA CAPITAL, 01/06/1995

"Na realidade, os professores ganham uma miséria desgraçada mesmo, eles têm é que fazer a sua reivindicação."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre o salário dos professores.
CARTA CAPITAL, 01/06/1995

"O Real cometeu o pecado do orgulho: não precisaríamos dar de graça 20% em cima do dólar, porque isso acaba criando problemas no futuro."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre o Plano Real.
CARTA CAPITAL, 01/06/1995

"Creio que minha participação na vida pública se encerra no governo de São Paulo."
Mário Covas, governador de São Paulo, ao rejeitar a possibilidade de se candidatar à Presidência da República, ontem no "Jornal do Brasil".
FOLHA DE S.PAULO, 02/10/1995

"Eu sou contra a reeleição, acho que vai ser um desastre."
Mário Covas, governador de São Paulo, sobre reeleição.
ISTOÉ, 20/12/1995

"Eu saí do PMDB quando eu achei que começou a ficar complicado para conciliar o meu discurso em cima do palanque com a prática política do partido."
Mário Covas, candidato do PSDB à Presidência da República, sobre sua saída do PMDB.
"O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS", Ed. Harbra, 1989

"Eu saí do PMDB quando eu achei que começou a ficar complicado para conciliar o meu discurso em cima do palanque com a prática política do partido."
Mário Covas, candidato do PSDB à Presidência da República, sobre sua saída do PMDB.
"O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS", Ed. Harbra, 1989

"Eu saí do PMDB quando eu achei que começou a ficar complicado para conciliar o meu discurso em cima do palanque com a prática política do partido."
Mário Covas, candidato do PSDB à Presidência da República, sobre sua saída do PMDB.
"O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS", Ed. Harbra, 1989

"Fazer política é uma coisa muito simples, apesar de muitas pessoas pensarem o contrário. Para mim, política é cultivar os valores da verdade, da liberdade, da honestidade, do caráter."
Mário Covas, senador (PSDB-SP).
O GLOBO, 22/03/1987

"É fascinante ser prefeito de São Paulo."
Mário Covas, prefeito de São Paulo.
FOLHA DE S.PAULO, 26/01/1985



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