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25/01/2001
-
05h18
da Agência Folha, em Porto Alegre
No comitê organizador do Fórum Social Mundial, composto por 11 pessoas, estão apenas duas autoridades: o governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, e o prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, ambos do PT.
Bernard Cassen é um dos idealizadores do Fórum, tendo desenvolvido a idéia com o empresário brasileiro Oded Grajew a partir de conversas entre os dois em Paris, durante os protestos antiglobalização no ano passado. Cassen dirige o jornal de esquerda "Le Monde Diplomatique" e lidera a Attac (Associação pela Tributação das Transações Financeiras).
Segundo o relato do brasileiro, Cassen ajudou a formular os contatos com a rede de ONGs que protestam contra o neoliberalismo e ajudou a divulgar o evento.
O colegiado responsável pela organização do Fórum conta ainda com a presença do líder do MST João Pedro Stedile. A CUT (Central Única dos Trabalhadores) faz parte do comitê organizador, representada por seu presidente nacional, João Felício.
Os empresários (pelo menos os que contestam o neoliberalismo) têm Grajew como seu representante no Fórum. Ele integra a Associação de Empresários para a Cidadania/Instituto Ethos.
As ONGs fazem parte do comitê por meio da Abong (Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais), cujo representante é Sérgio Haddad.
A Igreja Católica tem assento no colegiado graças à presença da Comissão Brasileira Justiça e Paz, ligada à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
(CAS e LG)
Franceses, PT e ONGs lideram encontro no RS
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No comitê organizador do Fórum Social Mundial, composto por 11 pessoas, estão apenas duas autoridades: o governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, e o prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, ambos do PT.
Bernard Cassen é um dos idealizadores do Fórum, tendo desenvolvido a idéia com o empresário brasileiro Oded Grajew a partir de conversas entre os dois em Paris, durante os protestos antiglobalização no ano passado. Cassen dirige o jornal de esquerda "Le Monde Diplomatique" e lidera a Attac (Associação pela Tributação das Transações Financeiras).
Segundo o relato do brasileiro, Cassen ajudou a formular os contatos com a rede de ONGs que protestam contra o neoliberalismo e ajudou a divulgar o evento.
O colegiado responsável pela organização do Fórum conta ainda com a presença do líder do MST João Pedro Stedile. A CUT (Central Única dos Trabalhadores) faz parte do comitê organizador, representada por seu presidente nacional, João Felício.
Os empresários (pelo menos os que contestam o neoliberalismo) têm Grajew como seu representante no Fórum. Ele integra a Associação de Empresários para a Cidadania/Instituto Ethos.
As ONGs fazem parte do comitê por meio da Abong (Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais), cujo representante é Sérgio Haddad.
A Igreja Católica tem assento no colegiado graças à presença da Comissão Brasileira Justiça e Paz, ligada à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
(CAS e LG)
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