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09/02/2001 - 16h38

Inocêncio Oliveira não quis apontar suspeito de grampo

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RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília

O líder do PFL na Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), candidato à presidência da Casa, não quis atribuir a ninguém o grampo telefônico encontrado em seu apartamento em Brasília, preferindo esperar o resultado definitivo do laudo técnico da Polícia Federal. Inocêncio, porém, teme que a escuta esteja relacionada com a campanha eleitoral.

"Se o grampo for relacionado à campanha, é triste e lamentável. Minha conduta antes, durante e depois da eleição será a mesma", disse ele.

O candidato do PFL ressaltou ainda que nenhuma pessoa ligada a ele está autorizada a usar em seu nome qualquer atitude anti ética na campanha para a presidência da Câmara. No final da entrevista concedida há pouco, Inocêncio mandou um recado para seu principal concorrente na eleição a presidente da Câmara, o deputado Aécio Neves (PSDB-MG).

"A cada flor que ele me jogar, jogarei outra. A cada espinho que ele me jogar, jogarei outro espinho", disse o deputado.

O líder o PMDB na Câmara, deputado Geddel Vieira Lima (BA) irá falar com os jornalistas daqui a pouco.
 

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