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14/02/2001
-
13h08
da Reuters, em Brasília
O presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), evitou comentar a atitude a ser seguida pelo PFL caso o partido perca as eleições para as presidências da Câmara e do Senado.
"Depois da eleição é que vamos ver tudo isso. E isso é assunto para o Bornhausen", disse ACM, em referência ao presidente do partido.
Questionado se conversou com o presidente Fernando Henrique Cardoso nesta quarta-feira, "Dia D" da sucessão legislativa, ACM respondeu: "Não tenho assunto com o presidente".
O senador chegou ao Congresso em meio a um grande tumulto criado por jornalistas e por seguidores baianos do pefelista, entre os quais um grupo de prefeitos e o governador do Estado, César Borges. Ele foi saudado aos gritos pelos correligionários.
"Cumpri todas as minhas obrigações", disse ACM, acrescentando que após a transmissão do cargo fará um pronunciamento.
Ele insistiu em não admitir o favoritismo de seu inimigo político, o candidato do PMDB à presidência do Senado, Jader Barbalho (PA). Questionado se fará o pronunciamento mesmo que Jader vença, ACM respondeu: "Farei o pronunciamento para qualquer dos eleitos, mas acredito que o eleito não será ele".
Caso as previsões se confirmem e o PFL perca a disputa tanto na Câmara como no Senado, será a primeira vez no governo Fernando Henrique Cardoso que o partido não ocupará a presidência de uma das casas.
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ACM evita comentar futuro do PFL após eleição no Congresso
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O presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), evitou comentar a atitude a ser seguida pelo PFL caso o partido perca as eleições para as presidências da Câmara e do Senado.
"Depois da eleição é que vamos ver tudo isso. E isso é assunto para o Bornhausen", disse ACM, em referência ao presidente do partido.
Questionado se conversou com o presidente Fernando Henrique Cardoso nesta quarta-feira, "Dia D" da sucessão legislativa, ACM respondeu: "Não tenho assunto com o presidente".
O senador chegou ao Congresso em meio a um grande tumulto criado por jornalistas e por seguidores baianos do pefelista, entre os quais um grupo de prefeitos e o governador do Estado, César Borges. Ele foi saudado aos gritos pelos correligionários.
"Cumpri todas as minhas obrigações", disse ACM, acrescentando que após a transmissão do cargo fará um pronunciamento.
Ele insistiu em não admitir o favoritismo de seu inimigo político, o candidato do PMDB à presidência do Senado, Jader Barbalho (PA). Questionado se fará o pronunciamento mesmo que Jader vença, ACM respondeu: "Farei o pronunciamento para qualquer dos eleitos, mas acredito que o eleito não será ele".
Caso as previsões se confirmem e o PFL perca a disputa tanto na Câmara como no Senado, será a primeira vez no governo Fernando Henrique Cardoso que o partido não ocupará a presidência de uma das casas.
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