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14/02/2001
-
20h59
da Folha Online
O deputado federal Aécio Neves da Cunha (PSDB-MG), 40, acaba de ser eleito no 1º turno o novo presidente da Câmara. Ele vai suceder o peemedebista Michel Temer (SP).
Aécio começou sua carreira política como assessor de Tancredo Neves (1910-1985), seu avô. Inicialmente, foi secretário de Tancredo na Câmara, de 1977 a 1981.
Em seguida, foi seu secretário no governo de Minas até 1984, quando se formou em economia pela PUC de Belo Horizonte (cidade onde nasceu, em 1960). Em 1985, tornou-se secretário particular de Assuntos Especiais da Presidência. Com a doença e morte do avô, o presidente José Sarney o nomeou diretor de Loterias da Caixa Econômica Federal em 1985.
Ficou no cargo até 1986, quando foi eleito deputado federal pelo PMDB. Nesse mesmo ano, seu pai, Aécio Cunha, foi vice de Itamar Franco (PL) na chapa derrotada ao governo de Minas.
Em 1988, ainda no PMDB, desistiu de concorrer à Prefeitura de Belo Horizonte para apoiar o tucano Pimenta da Veiga. Filiou-se ao PSDB em março de 1989 e se reelegeu deputado em 1990. Em 1992, disputou a Prefeitura de Belo Horizonte pelo PSDB, mas perdeu para Patrus Ananias, do PT.
Reeleito deputado em 1994, era o nome preferido de FHC para disputar a capital mineira, em 1996, mas desistiu para apoiar Amílcar Martins, nome escolhido pelo governador Eduardo Azeredo, derrotado por Célio de Castro (PSB). No ano seguinte, porém, foi escolhido líder do PSDB na Câmara com o apoio do presidente.
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Aécio Neves acaba de ser eleito novo presidente da Câmara
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O deputado federal Aécio Neves da Cunha (PSDB-MG), 40, acaba de ser eleito no 1º turno o novo presidente da Câmara. Ele vai suceder o peemedebista Michel Temer (SP).
Aécio começou sua carreira política como assessor de Tancredo Neves (1910-1985), seu avô. Inicialmente, foi secretário de Tancredo na Câmara, de 1977 a 1981.
Em seguida, foi seu secretário no governo de Minas até 1984, quando se formou em economia pela PUC de Belo Horizonte (cidade onde nasceu, em 1960). Em 1985, tornou-se secretário particular de Assuntos Especiais da Presidência. Com a doença e morte do avô, o presidente José Sarney o nomeou diretor de Loterias da Caixa Econômica Federal em 1985.
Ficou no cargo até 1986, quando foi eleito deputado federal pelo PMDB. Nesse mesmo ano, seu pai, Aécio Cunha, foi vice de Itamar Franco (PL) na chapa derrotada ao governo de Minas.
Em 1988, ainda no PMDB, desistiu de concorrer à Prefeitura de Belo Horizonte para apoiar o tucano Pimenta da Veiga. Filiou-se ao PSDB em março de 1989 e se reelegeu deputado em 1990. Em 1992, disputou a Prefeitura de Belo Horizonte pelo PSDB, mas perdeu para Patrus Ananias, do PT.
Reeleito deputado em 1994, era o nome preferido de FHC para disputar a capital mineira, em 1996, mas desistiu para apoiar Amílcar Martins, nome escolhido pelo governador Eduardo Azeredo, derrotado por Célio de Castro (PSB). No ano seguinte, porém, foi escolhido líder do PSDB na Câmara com o apoio do presidente.
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