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15/02/2001
-
15h17
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O chefe da Casa Civil da Presidência, ministro Pedro Parente, afirmou há pouco que a disputa pelas Mesas Diretoras do Senado e da Câmara foi uma questão do Legislativo, e não havia motivos para interferências do Executivo.
Quanto às negociações para manutenção do PFL na base, especialmente o ex-presidente do Congresso, senador Antonio Carlos Magalhães (BA), e o líder do partido na Câmara, Inocêncio Oliveira, Pedro Parente afirmou: "O governo não pode se dar o luxo de abrir mão de nenhum líder da expressão desses".
"Eu acho que nós vamos continuar com a base, apoiando o governo e os dois, em conjunto, trabalhando a favor do país", afirmou o ministro.
"Não estava em jogo naquele momento o rompimento da base do governo. Portanto nós temos razão para acreditar que continuamos com a base do mesmo tamanho, todos contribuindo para os avanços que já tivemos."
O ministro reiterou a expectativa positiva do governo para este ano no país. "Estamos vendo aí agora um crescimento de 4,2% do PIB de 2000, uma projeção de crescimento para este ano muito positiva, a geração de empregos. Portanto estamos muito otimistas."
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"O governo não pode perder ACM e Inocêncio", diz Pedro Parente
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da Folha Online, em Brasília
O chefe da Casa Civil da Presidência, ministro Pedro Parente, afirmou há pouco que a disputa pelas Mesas Diretoras do Senado e da Câmara foi uma questão do Legislativo, e não havia motivos para interferências do Executivo.
Quanto às negociações para manutenção do PFL na base, especialmente o ex-presidente do Congresso, senador Antonio Carlos Magalhães (BA), e o líder do partido na Câmara, Inocêncio Oliveira, Pedro Parente afirmou: "O governo não pode se dar o luxo de abrir mão de nenhum líder da expressão desses".
"Eu acho que nós vamos continuar com a base, apoiando o governo e os dois, em conjunto, trabalhando a favor do país", afirmou o ministro.
"Não estava em jogo naquele momento o rompimento da base do governo. Portanto nós temos razão para acreditar que continuamos com a base do mesmo tamanho, todos contribuindo para os avanços que já tivemos."
O ministro reiterou a expectativa positiva do governo para este ano no país. "Estamos vendo aí agora um crescimento de 4,2% do PIB de 2000, uma projeção de crescimento para este ano muito positiva, a geração de empregos. Portanto estamos muito otimistas."
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