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23/02/2001
-
16h58
ALEXANDRO MARTELLO
da Folha Online, em Brasília
O ex-secretário geral da presidência, Eduardo Jorge Caldas Pereira, decidiu entregar ao Senado Federal toda sua movimentação bancária, e também a de sua mulher, referentes aos anos de 1994 e 1998.
A decisão foi informada ao presidente do Senado, senador Jader Barbalho (PMDB-PA) por meio de carta entregue pelo advogado de EJ, José Gerardo Grossi. Na correspond~encia, EJ informa que colocará os dados à disposição logo após o Carnaval.
Eduardo Jorge informa que a movimentação dos anos de 1995 a 1997 e parte da de 1998 já foi entregue anteriormente ao Senado. Ele diz ainda que seus dados fiscais e de sua esposa relativo aos anos de 94 e 98 também já estão à disposição dos senadores.
O advogado de EJ disse que não lhe foi pedido o sigilo telefônico, mas acrescentou que isso não será negado, caso o Senado julgue necessário. ''É uma delicadeza dele para ajudar nas investigações'', disse Gerardo Grossi referindo-se à apresentação do restante dos documentos sobre o sigilo bancário.
Leia mais sobre a crise no governo
Eduardo Jorge diz que entregará dados sobre movimentação bancária
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da Folha Online, em Brasília
O ex-secretário geral da presidência, Eduardo Jorge Caldas Pereira, decidiu entregar ao Senado Federal toda sua movimentação bancária, e também a de sua mulher, referentes aos anos de 1994 e 1998.
A decisão foi informada ao presidente do Senado, senador Jader Barbalho (PMDB-PA) por meio de carta entregue pelo advogado de EJ, José Gerardo Grossi. Na correspond~encia, EJ informa que colocará os dados à disposição logo após o Carnaval.
Eduardo Jorge informa que a movimentação dos anos de 1995 a 1997 e parte da de 1998 já foi entregue anteriormente ao Senado. Ele diz ainda que seus dados fiscais e de sua esposa relativo aos anos de 94 e 98 também já estão à disposição dos senadores.
O advogado de EJ disse que não lhe foi pedido o sigilo telefônico, mas acrescentou que isso não será negado, caso o Senado julgue necessário. ''É uma delicadeza dele para ajudar nas investigações'', disse Gerardo Grossi referindo-se à apresentação do restante dos documentos sobre o sigilo bancário.
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