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09/03/2001
-
12h04
da Folha Online
O PFL escolhe na próxima terça-feira (13) o líder do partido na Câmara. O deputado Inocêncio Oliveira (PE) disse que está decidindo se continua no posto. Ele se reuniu ontem à noite com o presidente Fernando Henrique Cardoso, que teria feito um apelo a ele para que ele continuasse na liderança do partido.
Oliveira disse ao sair do Palácio da Alvorada, que não vai ocupar nenhuma das duas vagas que cabe ao PFL nos ministérios da Previdência Social e de Minas e Energia.
"Antes, Inocêncio falava e todos seguiam. Agora, o PFL está numa situação em que 70% da bancada está com o governo e 30% se diz independente. Cada votação deverá ser mais negociada', disse o deputado. As informações são da Agência Câmara e Agência Brasil.
Oliveira lançou sua candidatura à presidência da Câmara em fevereiro contrariando o acordo que existe na Casa em que o partido que tem a maior bancada elege o presidente da mesa diretora. No episódio, ele ameaçou romper com o governo e chegou a votar contra uma medida provisória do governo, que acabou sendo derrotada.
PFL decide na terça-feira novo líder na Câmara
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O PFL escolhe na próxima terça-feira (13) o líder do partido na Câmara. O deputado Inocêncio Oliveira (PE) disse que está decidindo se continua no posto. Ele se reuniu ontem à noite com o presidente Fernando Henrique Cardoso, que teria feito um apelo a ele para que ele continuasse na liderança do partido.
Oliveira disse ao sair do Palácio da Alvorada, que não vai ocupar nenhuma das duas vagas que cabe ao PFL nos ministérios da Previdência Social e de Minas e Energia.
"Antes, Inocêncio falava e todos seguiam. Agora, o PFL está numa situação em que 70% da bancada está com o governo e 30% se diz independente. Cada votação deverá ser mais negociada', disse o deputado. As informações são da Agência Câmara e Agência Brasil.
Oliveira lançou sua candidatura à presidência da Câmara em fevereiro contrariando o acordo que existe na Casa em que o partido que tem a maior bancada elege o presidente da mesa diretora. No episódio, ele ameaçou romper com o governo e chegou a votar contra uma medida provisória do governo, que acabou sendo derrotada.
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