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09/03/2001
-
18h50
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O deputado federal Roberto Brant (PFL-MG) é advogado e professor. Ele está no seu quarto mandato (87-91, 91-95, 95-99).
Brant foi relator do projeto do Fundo de Combate e Erradicação da Miséria, proposto pelo senador Antonio Carlos Magalhães (PFL). É ligado ao coordenador político do Planalto, Aloysio Nunes Ferreira.
Durante o debate sobre o aumento do mínimo para R$ 160, ele defendeu a redução das taxas de juros em um ponto percentual, argumentando que, com a medida, o governo reduziria a dívida pública e, com o dinheiro economizado, cobriria o rombo causado na Previdência.
Em 1997, quando era tucano, foi relator do pacote de ajuste fiscal. Em junho de 1999, ele deixou o PSDB e foi para o PFL, com o objetivo de garantir uma vaga na disputa majoritária em Minas Gerais nas eleições de 2002.
É relator do projeto sobre a atualização das aposentadorias e pensões pagas pela previdência social aos seus segurados e, pela União, aos seus inativos e pensionistas, em tramitação na comissão de finanças e tributação dese 97.
Foi secretário da Fazenda de Minas Gerais no governo Hélio Garcia (PTB).
Veja o perfil do novo ministro da Previdência, Roberto Brant
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da Folha Online
O deputado federal Roberto Brant (PFL-MG) é advogado e professor. Ele está no seu quarto mandato (87-91, 91-95, 95-99).
Brant foi relator do projeto do Fundo de Combate e Erradicação da Miséria, proposto pelo senador Antonio Carlos Magalhães (PFL). É ligado ao coordenador político do Planalto, Aloysio Nunes Ferreira.
Durante o debate sobre o aumento do mínimo para R$ 160, ele defendeu a redução das taxas de juros em um ponto percentual, argumentando que, com a medida, o governo reduziria a dívida pública e, com o dinheiro economizado, cobriria o rombo causado na Previdência.
Em 1997, quando era tucano, foi relator do pacote de ajuste fiscal. Em junho de 1999, ele deixou o PSDB e foi para o PFL, com o objetivo de garantir uma vaga na disputa majoritária em Minas Gerais nas eleições de 2002.
É relator do projeto sobre a atualização das aposentadorias e pensões pagas pela previdência social aos seus segurados e, pela União, aos seus inativos e pensionistas, em tramitação na comissão de finanças e tributação dese 97.
Foi secretário da Fazenda de Minas Gerais no governo Hélio Garcia (PTB).
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