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14/03/2001
-
17h56
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O procurador Luiz Francisco de Souza, que está depondo há quatro horas ao Conselho de Ética do Senado, disse que a fita encaminhada pela revista "IstoÉ" há pouco deve ser uma cópia ou a ou a própria fita que foi periciada por Ricardo Molina, e que não é conclusiva em relação às afirmações feitas pelo senador Antonio Carlos Magalhães.
A fita periciada por Molina foi gravada de uma sala contígua onde ocorreu a reunião entre o senador e os procuradores da República, entre os quais estava Luiz Francisco. O perito conseguiu recuperar apenas 75% da conversa gravada.
Luiz Francisco reafirmou que a fita gravada dentro da sala da reunião, na qual se ouvia a afirmação de ACM de que ele tinha uma lista de como os senadores votaram na cassação de Luiz Estevão, foi destruída e que não foi feita nenhuma cópia dela.
Se a gravação fosse recuperada, poderia ser usada como prova em um processo de quebra de decoro parlamentar pelo senador.
A fita enviada pelo diretor da revista, Domingo Alzugaray, está sobre a mesa do presidente do Conselho de Ética, Ramez Tebet (PMDB-MS).
Leia mais sobre a crise no governo
Luiz Francisco disse que fita enviada pela "IstoÉ" já foi periciada
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da Folha Online, em Brasília
O procurador Luiz Francisco de Souza, que está depondo há quatro horas ao Conselho de Ética do Senado, disse que a fita encaminhada pela revista "IstoÉ" há pouco deve ser uma cópia ou a ou a própria fita que foi periciada por Ricardo Molina, e que não é conclusiva em relação às afirmações feitas pelo senador Antonio Carlos Magalhães.
A fita periciada por Molina foi gravada de uma sala contígua onde ocorreu a reunião entre o senador e os procuradores da República, entre os quais estava Luiz Francisco. O perito conseguiu recuperar apenas 75% da conversa gravada.
Luiz Francisco reafirmou que a fita gravada dentro da sala da reunião, na qual se ouvia a afirmação de ACM de que ele tinha uma lista de como os senadores votaram na cassação de Luiz Estevão, foi destruída e que não foi feita nenhuma cópia dela.
Se a gravação fosse recuperada, poderia ser usada como prova em um processo de quebra de decoro parlamentar pelo senador.
A fita enviada pelo diretor da revista, Domingo Alzugaray, está sobre a mesa do presidente do Conselho de Ética, Ramez Tebet (PMDB-MS).
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