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02/04/2001
-
15h44
da Folha Online
O presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou, há pouco, em cerimônia no Salão Oval do Palácio do Planalto, que o governo se opôs à formação da CPI da Corrupção do Congresso Nacional por considerar que a comissão "iria misturar a investigação de questões fantasiosas com outras reais".
FHC fez questão de enfatizar que, na sua opinião, todas essas questões já passam por investigação e que o governo não teve a intenção de "encobrir qualquer coisa", mas tomou essa posição _contrária à instalação da CPI da Corrupção_ "por considerar que havia exploração política".
O presidente está anunciando um pacote de medidas para o combate à corrupção no país. FHC destacou a descentralização da transferência de recursos no Ministério da Educação e a criação de conselhos para fiscalizar essa distribuição.
"O Fundef (Fundo de Valorização do Ensino Fundamental) é um exemplo", disse FHC. Na opinião do presidente, a busca pela transparência do governo na distribuição de recursos públicos pode ser verificada na Internet e também pelo relatório do Tribunal de Contas da União.
"É preciso explicar melhor ao país o que há em matéria de combate à corrupção, de forma a evitar que a moralidade pública seja comprometida", disse FHC. Ele lembrou que essa moralidade, inclusive, foi comprometida por vários anos de inflação, mas ressaltou que, com a estabilidade, há um maior controle da corrupção."
A cerimônia acontece no Salão Oval e conta com a presença do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Aloysio Nunes Ferreira, da Casa Civil, Pedro Parente, do advogado geral da União, Gilmar Mendes, do procurador geral da República, Geraldo Brindeiro, do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação de Governo, Andrea Matarazzo, do secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, e do diretor-geral da Polícia Federal, Agílio Monteiro Filho.
Leia mais sobre a crise no governo
FHC diz governo combateu CPI por considerá-la "fantasiosa"
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O presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou, há pouco, em cerimônia no Salão Oval do Palácio do Planalto, que o governo se opôs à formação da CPI da Corrupção do Congresso Nacional por considerar que a comissão "iria misturar a investigação de questões fantasiosas com outras reais".
FHC fez questão de enfatizar que, na sua opinião, todas essas questões já passam por investigação e que o governo não teve a intenção de "encobrir qualquer coisa", mas tomou essa posição _contrária à instalação da CPI da Corrupção_ "por considerar que havia exploração política".
O presidente está anunciando um pacote de medidas para o combate à corrupção no país. FHC destacou a descentralização da transferência de recursos no Ministério da Educação e a criação de conselhos para fiscalizar essa distribuição.
"O Fundef (Fundo de Valorização do Ensino Fundamental) é um exemplo", disse FHC. Na opinião do presidente, a busca pela transparência do governo na distribuição de recursos públicos pode ser verificada na Internet e também pelo relatório do Tribunal de Contas da União.
"É preciso explicar melhor ao país o que há em matéria de combate à corrupção, de forma a evitar que a moralidade pública seja comprometida", disse FHC. Ele lembrou que essa moralidade, inclusive, foi comprometida por vários anos de inflação, mas ressaltou que, com a estabilidade, há um maior controle da corrupção."
A cerimônia acontece no Salão Oval e conta com a presença do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Aloysio Nunes Ferreira, da Casa Civil, Pedro Parente, do advogado geral da União, Gilmar Mendes, do procurador geral da República, Geraldo Brindeiro, do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação de Governo, Andrea Matarazzo, do secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, e do diretor-geral da Polícia Federal, Agílio Monteiro Filho.
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