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09/05/2001
-
11h15
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online, em Brasília
O líder da oposição na Câmara dos Deputados, Walter Pinheiro (PPB-BA), afirmou hoje que o governo está tentando uma "operação de guerra" para evitar a instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Corrupção.
Ele também minimizou os efeitos da saída de Francisco Dornelles (PPB-RJ) do Ministério do Trabalho e sua volta à Câmara dos Deputados para trabalhar contra a instalação da CPI.
"O ministro Francisco Dornelles descobriu agora que não estava trabalhando no ministério e que precisava voltar para a Câmara para trabalhar", afirmou.
Com o retorno de Dornelles à Câmara, o requerimento de CPI da Corrupção perde apenas a assinatura da suplente do deputado Alcione Athaide (PPB-RJ), que já havia assinado o requerimento.
Trâmite
Após protocolar o pedido na Mesa do Congresso, o documento precisa ser lido em uma sessão conjunta da Câmara e do Senado. A sessão, que estava prevista para hoje, foi desmarcada ontem pelo presidente da Casa, Jader Barbalho (PMDB-PA).
O requerimento só poderá ser publicado em Diário Oficial depois de lido na sessão. Até a sua publicação, os congressistas podem retirar seus nomes do requerimento.
A oposição teme que os congressistas da base governista que assinaram o requerimento cedam às pressões do governo e retirem seus nomes, inviabilizando a instalação da comissão.
Segundo Pinheiro, o documento conta até o momento com 186 assinaturas na Câmara e 29 no Senado. São necessárias 171 assinaturas na Câmara, e 27 no Senado.
A oposição vai também protocolar o requerimento em um cartório, para dar fé pública ao documento.
Leia mais sobre a crise no governo
Líder da oposição na Câmara minimiza ação de Dornelles contra CPI
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da Folha Online, em Brasília
O líder da oposição na Câmara dos Deputados, Walter Pinheiro (PPB-BA), afirmou hoje que o governo está tentando uma "operação de guerra" para evitar a instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Corrupção.
Ele também minimizou os efeitos da saída de Francisco Dornelles (PPB-RJ) do Ministério do Trabalho e sua volta à Câmara dos Deputados para trabalhar contra a instalação da CPI.
"O ministro Francisco Dornelles descobriu agora que não estava trabalhando no ministério e que precisava voltar para a Câmara para trabalhar", afirmou.
Com o retorno de Dornelles à Câmara, o requerimento de CPI da Corrupção perde apenas a assinatura da suplente do deputado Alcione Athaide (PPB-RJ), que já havia assinado o requerimento.
Trâmite
Após protocolar o pedido na Mesa do Congresso, o documento precisa ser lido em uma sessão conjunta da Câmara e do Senado. A sessão, que estava prevista para hoje, foi desmarcada ontem pelo presidente da Casa, Jader Barbalho (PMDB-PA).
O requerimento só poderá ser publicado em Diário Oficial depois de lido na sessão. Até a sua publicação, os congressistas podem retirar seus nomes do requerimento.
A oposição teme que os congressistas da base governista que assinaram o requerimento cedam às pressões do governo e retirem seus nomes, inviabilizando a instalação da comissão.
Segundo Pinheiro, o documento conta até o momento com 186 assinaturas na Câmara e 29 no Senado. São necessárias 171 assinaturas na Câmara, e 27 no Senado.
A oposição vai também protocolar o requerimento em um cartório, para dar fé pública ao documento.
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