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19/05/2001
-
17h27
da Folha de S.Paulo
A maioria dos tucanos presentes hoje à convenção nacional do PSDB evitou comentar a reportagem da revista "Veja" que mostra um suposto esquema de venda de informações privilegiadas pelo ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes.
O ministro Aloysio Nunes Ferreira (Secretaria Geral) descartou a participação do ministro Pedro Malan (Fazenda) no episódio. "Se esse episódio existiu, é evidente que o Malan não sabia e não teve nada com isso", disse.
Aloysio afirmou que a própria revista afirma que a Polícia Federal já está investigando o caso, por isso ele não deverá servir como mais um argumento da oposição para criar a CPI da corrupção.
"A Polícia Federal é mais eficaz nesse caso que a CPI. A oposição não quer apurar nada. Uma CPI de 19 ou 20 itens evidentemente não vai apurar nada", disse o ministro.
O ministro José Gregori (Justiça) não tinha lido a reportagem da revista, mas considerou as menções a Malan "uma leviandade".
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que, antes de se fazer qualquer comentário, deve haver uma investigação sobre as denúncias de tráfico de influência no BC. "Não é só porque alguém falou e alguém escreveu que vamos achar que é verdade", disse Alckmin.
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A maioria dos tucanos presentes hoje à convenção nacional do PSDB evitou comentar a reportagem da revista "Veja" que mostra um suposto esquema de venda de informações privilegiadas pelo ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes.
O ministro Aloysio Nunes Ferreira (Secretaria Geral) descartou a participação do ministro Pedro Malan (Fazenda) no episódio. "Se esse episódio existiu, é evidente que o Malan não sabia e não teve nada com isso", disse.
Aloysio afirmou que a própria revista afirma que a Polícia Federal já está investigando o caso, por isso ele não deverá servir como mais um argumento da oposição para criar a CPI da corrupção.
"A Polícia Federal é mais eficaz nesse caso que a CPI. A oposição não quer apurar nada. Uma CPI de 19 ou 20 itens evidentemente não vai apurar nada", disse o ministro.
O ministro José Gregori (Justiça) não tinha lido a reportagem da revista, mas considerou as menções a Malan "uma leviandade".
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que, antes de se fazer qualquer comentário, deve haver uma investigação sobre as denúncias de tráfico de influência no BC. "Não é só porque alguém falou e alguém escreveu que vamos achar que é verdade", disse Alckmin.
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