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29/05/2001
-
18h18
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso preferiu manter-se em silêncio hoje, um dia marcado pela expectativa do discurso de renúncia do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que deve ocorrer amanhã no plenário do Senaddo. Ele não respondeu a nenhuma pergunta que lhe foi enviada pelos jornalistas por meio de seu porta-voz.
Segundo George Lamazière, porta-voz da Presidência, "o presidente não viu nada de novo ou de relevante para comentar".
O presidente não quis responder às insinuações feitas por ACM de que ele poderia ter ficado sabendo do conteúdo da lista com os votos secretos dos senadores na cassação de Luiz Estevão nem comentar sobre a queda de popularidade do governo apontada hoje pelo instituto de pesquisa CNT/Sensus.
Diariamente, os jornalistas enviam perguntas para o porta-voz, que as encaminham ao presidente. Fernando Henrique responde algumas delas. Hoje, porém, FHC não respondeu nenhuma.
Foi pedido que o presidente comentasse também as declarações de ACM de que ele teria trabalhado inicialmente pela sua cassação, mas depois, recuado, de que a CPI da Corrupção no Senado é inevitável.
O presidente se recusou a responder também se o senador Ramez Tebet (PMDB-MS) seria o novo ministro da Integração Nacional e se ele assumiria o cargo como uma premiação pela sua atuação na presidência do Conselho de Ética do Senado.
Na semana passada, o conselho aprovou a abertura do processo de cassação do mandato de ACM e do ex-senador José Roberto Arruda (sem partido-DF). A aprovação precipitou a renúncia de Arruda e o anúncio afastamento de ACM. (Colaborou Sílvia Freire)
Leia mais sobre a quebra de sigilo
FHC se recusa a responder perguntas de jornalistas
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da Folha Online, em Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso preferiu manter-se em silêncio hoje, um dia marcado pela expectativa do discurso de renúncia do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que deve ocorrer amanhã no plenário do Senaddo. Ele não respondeu a nenhuma pergunta que lhe foi enviada pelos jornalistas por meio de seu porta-voz.
Segundo George Lamazière, porta-voz da Presidência, "o presidente não viu nada de novo ou de relevante para comentar".
O presidente não quis responder às insinuações feitas por ACM de que ele poderia ter ficado sabendo do conteúdo da lista com os votos secretos dos senadores na cassação de Luiz Estevão nem comentar sobre a queda de popularidade do governo apontada hoje pelo instituto de pesquisa CNT/Sensus.
Diariamente, os jornalistas enviam perguntas para o porta-voz, que as encaminham ao presidente. Fernando Henrique responde algumas delas. Hoje, porém, FHC não respondeu nenhuma.
Foi pedido que o presidente comentasse também as declarações de ACM de que ele teria trabalhado inicialmente pela sua cassação, mas depois, recuado, de que a CPI da Corrupção no Senado é inevitável.
O presidente se recusou a responder também se o senador Ramez Tebet (PMDB-MS) seria o novo ministro da Integração Nacional e se ele assumiria o cargo como uma premiação pela sua atuação na presidência do Conselho de Ética do Senado.
Na semana passada, o conselho aprovou a abertura do processo de cassação do mandato de ACM e do ex-senador José Roberto Arruda (sem partido-DF). A aprovação precipitou a renúncia de Arruda e o anúncio afastamento de ACM. (Colaborou Sílvia Freire)
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