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30/05/2001 - 02h45

Planalto planeja ignorar provocações de senador

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da Folha de S.Paulo, em Brasília

Fracassada a tentativa de amenizar o discurso de renúncia de Antonio Carlos Magalhães (BA) por intermédio do presidente do PFL, Jorge Bornhausen, FHC decidiu transmitir a imagem de que não dá importância ao fato e evitar repercutir prováveis ataques.

A intenção do governo é dizer que quem renuncia para evitar a cassação não pode empunhar a bandeira da moralidade, o que ACM pretende fazer.
Ontem, José Gregori (Justiça) já minimizava o discurso: "Qualquer epitáfio é melancólico", declarou.

FHC escalou Aloysio Nunes Ferreira (Secretaria Geral) para responder dados novos nos ataques. O presidente só vai revidar se ACM disser algo "bombástico".

Bornhausen gostaria que os ataques ficassem concentrados apenas no presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA).

O PFL disputa com o PMDB por espaço na base. Os pefelistas dizem que o PMDB não será um parceiro confiável em 2002 porque não terá controle sobre Itamar Franco. ACM porém quer continuar a ligar FHC a Jader, alvo de denúncias de irregularidades na Sudam.
(KA)
 

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