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30/05/2001
-
15h40
da Folha Online
Exatamente um ano atrás, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) vinha a público afirmar que a tendência do Senado era pela cassação de Luiz Estevão, então senador acusado de envolvimento no desvio de R$ 169 milhões das obras do prédio do TRT em São Paulo.
"A situação dele está muito difícil", disse então ACM. Estevão realmente acabou cassado.
Coincindência ou sincronicidade, hoje, o 30 de maio seguinte àquele em que se arvorava paladino da moralidade no Congresso, o líder baiano do PFL teve de abrir mão do poder e renunciar ao mandato.
Justamente por ter se envolvido no vazamento da lista de votação de Estevão.
Leia mais sobre a quebra de sigilo
Há um ano, ACM dizia que Estevão estava em "situação difícil"
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Exatamente um ano atrás, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) vinha a público afirmar que a tendência do Senado era pela cassação de Luiz Estevão, então senador acusado de envolvimento no desvio de R$ 169 milhões das obras do prédio do TRT em São Paulo.
"A situação dele está muito difícil", disse então ACM. Estevão realmente acabou cassado.
Coincindência ou sincronicidade, hoje, o 30 de maio seguinte àquele em que se arvorava paladino da moralidade no Congresso, o líder baiano do PFL teve de abrir mão do poder e renunciar ao mandato.
Justamente por ter se envolvido no vazamento da lista de votação de Estevão.
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