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23/08/2001
-
03h04
SÉRGIO DÁVILA
da Folha de S. Paulo, em Nova York
O Citibank está familiarizado com o caso Paulo Maluf, segundo informou ontem Richard Howe, vice-presidente de assuntos corporativos e de relações públicas do Grupo Citibank.
O executivo não quis dar detalhes. Segundo ele, a empresa tem como norma não comentar nada sobre seus clientes. "Não comentamos publicamente assuntos relacionados a clientes, incluindo se uma pessoa é mesmo nossa cliente ou não", afirmou Howe.
Ontem a Folha revelou que um documento enviado a autoridades brasileiras por um órgão de inteligência financeira da Suíça informava que Maluf manteve conta no país de 85 a 97, quando a transferiu para o mesmo banco na ilha de Jersey, paraíso fiscal que faz parte do Reino Unido.
Indagado se o grupo havia sido acionado pelas autoridades brasileiras ou da ilha de Jersey, Howe disse que não tinha autorização de responder. "Mas quero deixar claro que o Grupo Citibank tem por regra sempre colaborar com os pedidos das autoridades e suas investigações, e não seria diferente neste caso", disse Howe.
Citibank afirma conhecer caso Maluf
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da Folha de S. Paulo, em Nova York
O Citibank está familiarizado com o caso Paulo Maluf, segundo informou ontem Richard Howe, vice-presidente de assuntos corporativos e de relações públicas do Grupo Citibank.
O executivo não quis dar detalhes. Segundo ele, a empresa tem como norma não comentar nada sobre seus clientes. "Não comentamos publicamente assuntos relacionados a clientes, incluindo se uma pessoa é mesmo nossa cliente ou não", afirmou Howe.
Ontem a Folha revelou que um documento enviado a autoridades brasileiras por um órgão de inteligência financeira da Suíça informava que Maluf manteve conta no país de 85 a 97, quando a transferiu para o mesmo banco na ilha de Jersey, paraíso fiscal que faz parte do Reino Unido.
Indagado se o grupo havia sido acionado pelas autoridades brasileiras ou da ilha de Jersey, Howe disse que não tinha autorização de responder. "Mas quero deixar claro que o Grupo Citibank tem por regra sempre colaborar com os pedidos das autoridades e suas investigações, e não seria diferente neste caso", disse Howe.
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