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28/08/2001
-
16h14
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
O Ministério Público Federal deu um parecer favorável para que o processo sobre supostas aplicações financeiras do ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf na ilha de Jersey, paraíso fiscal no Canal da Mancha, seja encaminhado para a Justiça Federal e anexado à ação penal que apura a emissão irregular de títulos para pagamento de precatórios.
As supostas aplicações de Maluf e de familiares dele na ilha Jersey _a mulher Sylvia, os filhos Flávio, Otávio, Lígia e Lina e a nora Jacqueline_ estão sendo investigadas na esfera da Justiça Estadual.
O parecer dado pelo subprocurador-geral da República Wagner Gonçalves será levado em conta na decisão do ministro Gilson Dipp, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que definirá se mantém o parecer da Procuradoria e transfere a ação para a Justiça Federal.
O conflito de competência foi levantado pela juíza Adriana Soveral, da 8ª Vara Criminal da Justiça Federal, em São Paulo, onde tramita a ação contra Maluf e pelos advogados de Maluf.
Também são réus no processo o ex-prefeito Celso Pitta, que na época da emissão dos títulos era secretário das Finanças, e o ex-coordenador da dívida pública Wagner Ramos.
O juiz Maurício Lemos Porto, do Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais), decretou quebra de sigilo bancário, fiscal e das telefônico (relativo a ligações internacionais) do ex-prefeito e dos familiares dele.
Leia mais no especial caso Maluf
Procuradoria quer investigação sobre Maluf na Justiça Federal
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da Folha Online
O Ministério Público Federal deu um parecer favorável para que o processo sobre supostas aplicações financeiras do ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf na ilha de Jersey, paraíso fiscal no Canal da Mancha, seja encaminhado para a Justiça Federal e anexado à ação penal que apura a emissão irregular de títulos para pagamento de precatórios.
As supostas aplicações de Maluf e de familiares dele na ilha Jersey _a mulher Sylvia, os filhos Flávio, Otávio, Lígia e Lina e a nora Jacqueline_ estão sendo investigadas na esfera da Justiça Estadual.
O parecer dado pelo subprocurador-geral da República Wagner Gonçalves será levado em conta na decisão do ministro Gilson Dipp, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que definirá se mantém o parecer da Procuradoria e transfere a ação para a Justiça Federal.
O conflito de competência foi levantado pela juíza Adriana Soveral, da 8ª Vara Criminal da Justiça Federal, em São Paulo, onde tramita a ação contra Maluf e pelos advogados de Maluf.
Também são réus no processo o ex-prefeito Celso Pitta, que na época da emissão dos títulos era secretário das Finanças, e o ex-coordenador da dívida pública Wagner Ramos.
O juiz Maurício Lemos Porto, do Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais), decretou quebra de sigilo bancário, fiscal e das telefônico (relativo a ligações internacionais) do ex-prefeito e dos familiares dele.
Leia mais no especial caso Maluf
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