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29/08/2001
-
02h56
da Folha de S. Paulo
O assessor de imprensa do ex-prefeito Paulo Maluf, Adilson Laranjeira, afirmou ontem que o Ministério Público Estadual não está fornecendo as informações sobre as quebras de sigilo aos advogados da família. Segundo Laranjeira, os advogados de Paulo Maluf devem processar os promotores que atuam no caso.
Ele disse que Flávio Maluf, filho do ex-prefeito, não obteve informações sobre a quebra de sigilo nem sobre os supostos telefonemas que teriam partido de um aparelho seu. Segundo o Ministério Público, Flávio teria feito ligações para o Citibank em Genebra, na Suíça.
Laranjeira afirmou ainda que o Ministério Público passa informações para a imprensa sem precisá-las, pois não teria certeza do conteúdo destas. Segundo ele, não foram divulgados o número de ligações telefônicas, o local de onde foram feitas nem a data delas.
"Os promotores ficam falando coisas de gota a gota, se recusam a dizer quando, quanto e de onde os telefonemas foram feitos. Mas instalam terrorismo no Estado de Direito. Acusam sem provas, procuram usar a imprensa sem escrúpulos, e vão, com isso, proporcionar a Paulo Maluf um novo DNA de idoneidade", afirmou o assessor de imprensa.
Leia mais no especial caso Maluf
Assessor diz que Maluf processará promotores
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O assessor de imprensa do ex-prefeito Paulo Maluf, Adilson Laranjeira, afirmou ontem que o Ministério Público Estadual não está fornecendo as informações sobre as quebras de sigilo aos advogados da família. Segundo Laranjeira, os advogados de Paulo Maluf devem processar os promotores que atuam no caso.
Ele disse que Flávio Maluf, filho do ex-prefeito, não obteve informações sobre a quebra de sigilo nem sobre os supostos telefonemas que teriam partido de um aparelho seu. Segundo o Ministério Público, Flávio teria feito ligações para o Citibank em Genebra, na Suíça.
Laranjeira afirmou ainda que o Ministério Público passa informações para a imprensa sem precisá-las, pois não teria certeza do conteúdo destas. Segundo ele, não foram divulgados o número de ligações telefônicas, o local de onde foram feitas nem a data delas.
"Os promotores ficam falando coisas de gota a gota, se recusam a dizer quando, quanto e de onde os telefonemas foram feitos. Mas instalam terrorismo no Estado de Direito. Acusam sem provas, procuram usar a imprensa sem escrúpulos, e vão, com isso, proporcionar a Paulo Maluf um novo DNA de idoneidade", afirmou o assessor de imprensa.
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