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03/09/2001
-
19h52
da Folha Online
O ex-prefeito de São Paulo e pré-candidato ao governo do Estado, Paulo Maluf (PPB), quer processar a vereadora Anna Martins (PCdoB) por ela ter revelado que o ex-prefeito teria feito "inúmeras ligações" para a ilha de Jersey, paraíso fiscal onde Maluf teria US$ 200 milhões, não declarados no Imposto de Renda.
Anna teve acesso às informação pois preside da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida Pública na Câmara Municipal, que pediu a quebra de sigilo bancário, telefônico (internacional) e fiscal de Maluf.
Segundo a vereadora, os contatos foram feitos por telefone fixo e celular durante o ano de 2000.
De acordo com o advogado de Maluf, José Roberto Leal, "amanhã, ou no máximo até quarta-feira" deverá ser aberto um processo contra a vereadora. A alegação é de que ela violou os sigilos telefônicos do ex-prefeito.
Maluf disse hoje que vereadora deveria informar de que número partiram as ligações e quanto tempo elas duraram, já que ele tem cinco linhas telefônicas em sua casa e "diversas" em seu escritório político, localizado na avenida Europa, zona sul de São Paulo.
Outro lado
A assessoria da vereadora disse que "se alguém tem de provar alguma coisa é ele [Maluf]", uma vez que é o ex-prefeito quem está envolvido em acusações. Ainda de acordo com a assessoria da vereadora, Maluf está utilizando o ataque como estratégia para se defender.
Leia mais no especial caso Maluf
Maluf quer processar vereadora por violação de sigilo
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O ex-prefeito de São Paulo e pré-candidato ao governo do Estado, Paulo Maluf (PPB), quer processar a vereadora Anna Martins (PCdoB) por ela ter revelado que o ex-prefeito teria feito "inúmeras ligações" para a ilha de Jersey, paraíso fiscal onde Maluf teria US$ 200 milhões, não declarados no Imposto de Renda.
Anna teve acesso às informação pois preside da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida Pública na Câmara Municipal, que pediu a quebra de sigilo bancário, telefônico (internacional) e fiscal de Maluf.
Segundo a vereadora, os contatos foram feitos por telefone fixo e celular durante o ano de 2000.
De acordo com o advogado de Maluf, José Roberto Leal, "amanhã, ou no máximo até quarta-feira" deverá ser aberto um processo contra a vereadora. A alegação é de que ela violou os sigilos telefônicos do ex-prefeito.
Maluf disse hoje que vereadora deveria informar de que número partiram as ligações e quanto tempo elas duraram, já que ele tem cinco linhas telefônicas em sua casa e "diversas" em seu escritório político, localizado na avenida Europa, zona sul de São Paulo.
Outro lado
A assessoria da vereadora disse que "se alguém tem de provar alguma coisa é ele [Maluf]", uma vez que é o ex-prefeito quem está envolvido em acusações. Ainda de acordo com a assessoria da vereadora, Maluf está utilizando o ataque como estratégia para se defender.
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