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25/09/2001
-
09h37
da Folha de S.Paulo
O criminalista Arnaldo Malheiros Filho, advogado do ex-prefeito Paulo Maluf, disse ontem que deve aguardar o julgamento do mérito do recurso em que pediu a suspensão da quebra do sigilo bancário de Maluf e seus familiares. Mas não descartou a possibilidade de entrar com agravo de instrumento (recurso) na Justiça Federal para suspender a quebra de sigilo bancário da família.
Em nota à imprensa, divulgada por sua assessoria antes da decisão do juiz Erik Gramstrup, o ex-prefeito insistiu na tese do cerceamento de sua defesa por parte dos procuradores federais e promotores.
No texto, o advogado Maurides de Melo Ribeiro sugere que os procuradores da República Denise Abade e Pedro Barbosa Neto tiveram acesso aos autos do processo em que Maluf é réu por emissão irregular de precatórios no dia seguinte em que o acesso foi negado aos advogados de defesa.
A sugestão consta de petição encaminhada pelos advogados ao juiz federal
Fernando Moreira Gonçalves, da 8ª Vara Criminal, na semana passada. "É lamentável (...) que membros do Ministério Público Federal façam afirmação, sem qualquer lastro probatório, de que há indícios de que parte dos ativos financeiros depositados no exterior tenha advindo, eventualmente (?), de esquema fraudulento na emissão de títulos públicos", diz a nota.
Os advogados também reclamam do vazamento para a imprensa de informações que constavam de relatórios enviados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo para a Justiça paulista. "Não vamos perder tempo respondendo a notas do sr. Paulo Maluf", afirma o promotor Sílvio Marques.
Leia mais no especial caso Maluf
Advogado de Maluf pode entrar com novo recurso
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O criminalista Arnaldo Malheiros Filho, advogado do ex-prefeito Paulo Maluf, disse ontem que deve aguardar o julgamento do mérito do recurso em que pediu a suspensão da quebra do sigilo bancário de Maluf e seus familiares. Mas não descartou a possibilidade de entrar com agravo de instrumento (recurso) na Justiça Federal para suspender a quebra de sigilo bancário da família.
Em nota à imprensa, divulgada por sua assessoria antes da decisão do juiz Erik Gramstrup, o ex-prefeito insistiu na tese do cerceamento de sua defesa por parte dos procuradores federais e promotores.
No texto, o advogado Maurides de Melo Ribeiro sugere que os procuradores da República Denise Abade e Pedro Barbosa Neto tiveram acesso aos autos do processo em que Maluf é réu por emissão irregular de precatórios no dia seguinte em que o acesso foi negado aos advogados de defesa.
A sugestão consta de petição encaminhada pelos advogados ao juiz federal
Fernando Moreira Gonçalves, da 8ª Vara Criminal, na semana passada. "É lamentável (...) que membros do Ministério Público Federal façam afirmação, sem qualquer lastro probatório, de que há indícios de que parte dos ativos financeiros depositados no exterior tenha advindo, eventualmente (?), de esquema fraudulento na emissão de títulos públicos", diz a nota.
Os advogados também reclamam do vazamento para a imprensa de informações que constavam de relatórios enviados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo para a Justiça paulista. "Não vamos perder tempo respondendo a notas do sr. Paulo Maluf", afirma o promotor Sílvio Marques.
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