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04/10/2001
-
20h41
da Agência Folha, em Salvador
Responsável pela primeiras denúncias que provocaram a renúncia do senador Jader Barbalho, o ex-presidente do Congresso Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) disse hoje, em Salvador, que o "caminho dele (Jader) é a cadeia".
"Os brasileiros agora sabem quem está com a razão. Eu sempre denunciei Jader Barbalho, mas poucos acreditaram em mim no começo. Ele nunca teve condições morais para presidir o Senado."
Como Jader, ACM renunciou ao mandato em maio para preservar os seus direitos políticos. O baiano renunciou antes de ser iniciado o processo que poderia cassá-lo pela acusação de ter violado o sigilo do painel eletrônico do Senado na sessão que cassou o mandato do ex-senador Luiz Estevão.
ACM disse ainda que mais denúncias vão aparecer contra Jader porque agora os procuradores terão mais facilidades para investigar a malversação de dinheiro público. O ex-senador baiano acusou a chamada "banda podre" do PMDB de tentar encobrir as denúncias de irregularidades apresentadas contra Jader.
"A história recente do país jamais viu tantos casos de corrupção comprovados envolvendo uma só pessoa", disse.
ACM foi o maior desafeto de Jader no Congresso. As brigas entre os dois se acentuaram principalmente no período que antecedeu a escolha do sucessor do ex-senador baiano na presidência do Senado.
Leia mais no especial Jader Barbalho
"Caminho de Jader é a cadeia", afirma ACM, seu principal desafeto
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Responsável pela primeiras denúncias que provocaram a renúncia do senador Jader Barbalho, o ex-presidente do Congresso Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) disse hoje, em Salvador, que o "caminho dele (Jader) é a cadeia".
"Os brasileiros agora sabem quem está com a razão. Eu sempre denunciei Jader Barbalho, mas poucos acreditaram em mim no começo. Ele nunca teve condições morais para presidir o Senado."
Como Jader, ACM renunciou ao mandato em maio para preservar os seus direitos políticos. O baiano renunciou antes de ser iniciado o processo que poderia cassá-lo pela acusação de ter violado o sigilo do painel eletrônico do Senado na sessão que cassou o mandato do ex-senador Luiz Estevão.
ACM disse ainda que mais denúncias vão aparecer contra Jader porque agora os procuradores terão mais facilidades para investigar a malversação de dinheiro público. O ex-senador baiano acusou a chamada "banda podre" do PMDB de tentar encobrir as denúncias de irregularidades apresentadas contra Jader.
"A história recente do país jamais viu tantos casos de corrupção comprovados envolvendo uma só pessoa", disse.
ACM foi o maior desafeto de Jader no Congresso. As brigas entre os dois se acentuaram principalmente no período que antecedeu a escolha do sucessor do ex-senador baiano na presidência do Senado.
Leia mais no especial Jader Barbalho
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