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04/10/2001
-
21h40
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
A renúncia do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) foi motivada, segundo ele, pelo "processo político" pelo qual passa no Senado. A informação foi dada pelo presidente do Senado, Ramez Tebet (PMDB-MS), que recebeu no início da noite a renúncia de Jader.
O senador paraense disse em várias oportunidades que tem sido alvo de acusações depois que se elegeu à presidência do Senado, em fevereiro deste ano, por pessoas ligadas ao ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), seu desafeto político.
Tebet deixou há pouco a sua casa, em Brasília, acompanhado de assessores, para um compromisso social sem nenhuma ligação com o afastamento de Jader.
O presidente do Senado confirmou que, formalizada a renúncia, o pedido de abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra Jader fica extinto. Ele já comunicou por telefone os demais senadores que compõem a Mesa Diretora da Casa.
Tebet disse que a carta "não tem nada que já não seja de conhecimento do público". Ele marcou para amanhã, às 9h, a leitura do documento no plenário da Casa.
Leia mais no especial Jader Barbalho
Carta de Jader diz que "processo político" motivou renúncia
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da Folha Online, em Brasília
A renúncia do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) foi motivada, segundo ele, pelo "processo político" pelo qual passa no Senado. A informação foi dada pelo presidente do Senado, Ramez Tebet (PMDB-MS), que recebeu no início da noite a renúncia de Jader.
O senador paraense disse em várias oportunidades que tem sido alvo de acusações depois que se elegeu à presidência do Senado, em fevereiro deste ano, por pessoas ligadas ao ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), seu desafeto político.
Tebet deixou há pouco a sua casa, em Brasília, acompanhado de assessores, para um compromisso social sem nenhuma ligação com o afastamento de Jader.
O presidente do Senado confirmou que, formalizada a renúncia, o pedido de abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra Jader fica extinto. Ele já comunicou por telefone os demais senadores que compõem a Mesa Diretora da Casa.
Tebet disse que a carta "não tem nada que já não seja de conhecimento do público". Ele marcou para amanhã, às 9h, a leitura do documento no plenário da Casa.
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