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13/11/2001
-
07h12
da Folha de S.Paulo
O Ministério Público de São Paulo requereu ontem à Justiça a interrupção da prescrição de atos de improbidade administrativa atribuídos a Paulo Maluf durante a última gestão do ex-prefeito (1993-96).
A punibilidade da família por supostos atos de enriquecimento ilícito extingue-se em 28 de dezembro, último dia útil do ano.
O advogado Ricardo Tosto, um dos responsáveis pela defesa do ex-prefeito, considerou o pedido de interrupção do prazo de prescrição um sinal de que o Ministério Público paulista não tem provas para sustentar as acusações contra seu cliente.
Leia mais no especial caso Maluf
Promotoria quer suspender prescrição contra Maluf
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O Ministério Público de São Paulo requereu ontem à Justiça a interrupção da prescrição de atos de improbidade administrativa atribuídos a Paulo Maluf durante a última gestão do ex-prefeito (1993-96).
A punibilidade da família por supostos atos de enriquecimento ilícito extingue-se em 28 de dezembro, último dia útil do ano.
O advogado Ricardo Tosto, um dos responsáveis pela defesa do ex-prefeito, considerou o pedido de interrupção do prazo de prescrição um sinal de que o Ministério Público paulista não tem provas para sustentar as acusações contra seu cliente.
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