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21/01/2002
-
18h56
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), apresentou hoje ao Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, a proposta de bloqueio dos bens de acusados de crimes de sequestro e seus cúmplices e a inversão do ônus da prova.
Ou seja, os acusados terão que comprovar na Justiça que não têm participação nos crimes. O governador apresentou outras cinco propostas legislativas para diminuir o problema da violência no Estado.
Alckmin propôs o aumento da pena para portadores de armas cujo número de registro foi raspado para dificultar a identificação e a realização de atos processuais, como depoimentos, dentro dos presídios.
Segundo o governador, são feitas mil escoltas por dia de presos que precisam ser levados aos fóruns.
Foi proposto também pelo governador a restrição dos direitos dos presos cujo comportamento ameaçar interna e externamente os presídios e acarretar risco à sociedade e a possibilidade de transferir detentos sem prévia autorização judicial e incluir o crime organizado no Código de Processo Penal brasileiro.
Veja também:
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Governador quer maior pena por arma adulterada
Alckmin quer bloquear bens de sequestrador
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Alckmin quer bloqueio de bens de acusados de sequestro
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da Folha Online
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), apresentou hoje ao Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, a proposta de bloqueio dos bens de acusados de crimes de sequestro e seus cúmplices e a inversão do ônus da prova.
Ou seja, os acusados terão que comprovar na Justiça que não têm participação nos crimes. O governador apresentou outras cinco propostas legislativas para diminuir o problema da violência no Estado.
Alckmin propôs o aumento da pena para portadores de armas cujo número de registro foi raspado para dificultar a identificação e a realização de atos processuais, como depoimentos, dentro dos presídios.
Segundo o governador, são feitas mil escoltas por dia de presos que precisam ser levados aos fóruns.
Foi proposto também pelo governador a restrição dos direitos dos presos cujo comportamento ameaçar interna e externamente os presídios e acarretar risco à sociedade e a possibilidade de transferir detentos sem prévia autorização judicial e incluir o crime organizado no Código de Processo Penal brasileiro.
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