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26/04/2002
-
09h48
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Nos dois anos e três meses em que ficou à frente da Advocacia Geral da União, Gilmar Mendes se caracterizou pela defesa intransigente da União. Muitas vezes polemizou de forma áspera com a Justiça, o Ministério Público e advogados de renome. Ele foi o responsável pela estruturação da Advocacia Geral. Dentre as causas mais difíceis em que teve êxito estão o racionamento de energia e o acordo do FGTS. Recentemente veio a público a informação de que ele é sócio do Instituto Brasiliense de Direito Público, que oferece curso de direito. Ele diz que se trata de uma atividade regular, declarada no Imposto de Renda e informada à Comissão de Ética Pública e ao TCU. Natural de Diamantino (MT), Gilmar Ferreira Mendes formou-se em direito pela Universidade de Brasília em 1978. Foi oficial de chancelaria do Itamaraty em Brasília e depois na Alemanha e assistente jurídico (até 85). Depois foi procurador da República (até 88), consultor jurídico da Secretaria Geral da Presidência (até 92), assessor do Ministério da Justiça (95-96) e subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil (96-2000). Concluiu o mestrado e o doutorado na Alemanha. É professor de direito constitucional na UnB.
(WS)
Gilmar Mendes travou polêmicas com procuradores
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Nos dois anos e três meses em que ficou à frente da Advocacia Geral da União, Gilmar Mendes se caracterizou pela defesa intransigente da União. Muitas vezes polemizou de forma áspera com a Justiça, o Ministério Público e advogados de renome. Ele foi o responsável pela estruturação da Advocacia Geral. Dentre as causas mais difíceis em que teve êxito estão o racionamento de energia e o acordo do FGTS. Recentemente veio a público a informação de que ele é sócio do Instituto Brasiliense de Direito Público, que oferece curso de direito. Ele diz que se trata de uma atividade regular, declarada no Imposto de Renda e informada à Comissão de Ética Pública e ao TCU. Natural de Diamantino (MT), Gilmar Ferreira Mendes formou-se em direito pela Universidade de Brasília em 1978. Foi oficial de chancelaria do Itamaraty em Brasília e depois na Alemanha e assistente jurídico (até 85). Depois foi procurador da República (até 88), consultor jurídico da Secretaria Geral da Presidência (até 92), assessor do Ministério da Justiça (95-96) e subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil (96-2000). Concluiu o mestrado e o doutorado na Alemanha. É professor de direito constitucional na UnB.
(WS)
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