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18/08/2007 - 09h31

Tarso Genro diz que atuação da PF só é aceitável com democracia

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da Agência Folha, em Curitiba

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse ontem em Curitiba que a Polícia Federal se tornou "referência de um Estado democrático e de direito" e que a atuação firme assumida pela instituição não seria aceitável no autoritarismo.

"A nossa Polícia Federal se transformou numa referência em um Estado democrático e de direito, portanto, um Estado verdadeiramente público no país. Se estivéssemos num Estado autoritário e policial, [a atuação da PF] seria o arrefecimento [da democracia]."

A declaração foi feita durante discurso de posse do novo superintendente da PF no Paraná, Delci Carlos Teixeira. O diretor-geral da instituição, Paulo Lacerda, também participou.

O ministro não deixou claro, mas deu a entender que fazia a defesa da PF contra críticas de setores da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que acusam a instituição de impedir a ampla defesa dos investigados ou presos nas operações que se sucedem no país.

Segundo Tarso, "o Estado verdadeiramente republicano sobrepaira acima das querelas políticas". O ministro afirmou que a atuação da PF "reforça o Estado de direito e da Constituição, num Estado republicano".

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