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10/05/2002
-
10h59
da Folha Online
O vice-líder do PMDB no Senado, Francisco Escórcio (MA), quer que o partido espere o início das investigações sobre o suposto pedido de propina no processo de privatização da Vale do Rio Doce para indicar o vice na chapa do pré-candidato à Presidência da República José Serra (PSDB). Escórcio pediu "prudência" ao PMDB.
Na quarta-feira (8), a CFC (Comissão de Fiscalização e Controle) do Senado aprovou requerimento do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) convidando envolvidos no episódio para depor. O Ministério Público também investiga o caso.
Foram convidados a prestar depoimento o ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira, o empresário Benjamin Steinbruch, o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, e o ex-ministro das Comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros.
Segundo reportagem da revista "Veja", o pedido de R$ 15 milhões teria sido feito por Ricardo Sérgio a Steinbruch para montar um consórcio para o leilão da Vale. O ex-diretor é apontado como o responsável por reunir fundo de pensões em torno da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), de Steinbruch.
Vencedor da privatização, Steinbruch contou o ocorrido a Paulo Renato Souza e a Luiz Carlos Mendonça de Barros. Ambos confirmaram a existência do relato de Steinbruch. O ex-ministro, no entanto, disse acreditar que a história era uma forma de chantagem do empresário. Mendonça de Barros afirmou também que comunicou o presidente Fernando Henrique Cardoso.
Leia mais:
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Privatização da Vale veja como ocorreu
Os bastidores saiba os principais detalhes
Pivô do caso ex-diretor do BB, Ricardo Sérgio
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Na quarta-feira (8), a CFC (Comissão de Fiscalização e Controle) do Senado aprovou requerimento do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) convidando envolvidos no episódio para depor. O Ministério Público também investiga o caso.
Foram convidados a prestar depoimento o ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira, o empresário Benjamin Steinbruch, o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, e o ex-ministro das Comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros.
Segundo reportagem da revista "Veja", o pedido de R$ 15 milhões teria sido feito por Ricardo Sérgio a Steinbruch para montar um consórcio para o leilão da Vale. O ex-diretor é apontado como o responsável por reunir fundo de pensões em torno da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), de Steinbruch.
Vencedor da privatização, Steinbruch contou o ocorrido a Paulo Renato Souza e a Luiz Carlos Mendonça de Barros. Ambos confirmaram a existência do relato de Steinbruch. O ex-ministro, no entanto, disse acreditar que a história era uma forma de chantagem do empresário. Mendonça de Barros afirmou também que comunicou o presidente Fernando Henrique Cardoso.
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