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Dilma pede responsabilidade à oposição na aprovação da CPMF
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da Agência Brasil
da Folha Online
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse neste domingo que está "confiante" na aprovação de PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que prorroga a cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011. Depois de passar por dois turnos de votação na Câmara, a PEC foi enviada ao Senado.
"A CPMF é fundamental para o governo, que não vai abrir mão até o último minuto. Há por parte da oposição, principalmente porque ela já foi governo, responsabilidades, que não estão relacionadas somente à sua condição de oposição, mas de partícipes de uma nação", disse Dilma neste domingo no Rio.
Dilma afirmou acreditar que haverá responsabilidade na votação da CPMF, pois "muitos programas sociais do governo, de infra-estrutura, de saúde pública e educação dependem" da manutenção do chamado imposto do cheque.
Dilma participou hoje da abertura do Petrobras Esporte Motor, no aterro do Flamengo, zona sul do Rio.
O governo quer aprovar a admissibilidade constitucional da proposta na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado até o final do mês e concluir a votação no plenário em, no máximo, 20 de dezembro.
O calendário foi discutido nesta quinta-feira passada durante reunião entre os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais), o presidente da CCJ, Marco Maciel (DEM-PE), e o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
Em busca de acordo, o governo promete reduzir alíquotas de outros tributos. Mas não sinalizou quais são essas opções. De acordo com Walfrido, uma das propostas é encaminhar nos próximos dias a reforma tributária e as simplificações cobradas pelos partidos de oposição.
"Houve um compromisso de nós enviarmos para o Congresso o projeto de reforma tributária, com toda a simplificação necessária. Agora a CPMF tem um prazo para ser discutida", afirmou o ministro das Relações Institucionais.
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Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
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GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
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