Publicidade
Publicidade
PMDB questiona TSE se fidelidade acaba com coligações nas eleições
Publicidade
da Folha Online
A decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de estender a regra da fidelidade partidária para os eleitos para cargos majoritários provocou uma série de dúvidas entre os políticos. O deputado federal Eunício Oliveira (PMDB-CE), por exemplo, protocolou uma consulta no TSE pedindo para o tribunal esclarecer dúvidas sobre a aplicação da regra.
Na consulta, Eunício questiona o TSE se a fidelidade partidária acaba com possibilidade de se formarem coligações partidárias no âmbito das eleições proporcionais e majoritárias. A consulta foi encaminhada ao ministro José Delgado, relator do caso.
Na terça-feira, o TSE decidiu, por unanimidade, estender a fidelidade partidária para os ocupantes de cargos majoritários --prefeitos, governadores, senadores, presidente da República. Pelo entendimento do TSE, o mandato pertence ao partido, e não ao eleito. Com isso, quem trocou de partido depois de ser eleito por outra legenda pode perder o mandato.
O TSE já havia tomado a mesma decisão no dia 27 de março em relação aos políticos eleitos pelo sistema proporcional: deputados estaduais, federais e vereadores. Esse entendimento foi referendado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 4 deste mês.
Na consulta ao TSE, Eunício questiona se haverá nova eleição para escolha de prefeitos que trocaram de partido após a vigência da fidelidade partidária ou se a vaga será do vice-prefeito ou se o partido do "infiel" poderá indicar um substituto.
Eunício também questiona a aplicação da fidelidade partidária para vereadores eleitos numa chapa de coligação: o substituto será o primeiro suplente --de um partido da coligação-- ou o partido do vereador "infiel" indicará um nome para o cargo.
Na mesma consulta, Eunício pergunta qual será a linha de sucessão para senadores eleitos em chapas coligadas: se a vaga será do suplente de outro partido ou da legenda do parlamentar eleito para o Senado.
Acompanhe as notícias em seu celular: digite wap.folha.com.br
Leia mais
- 159 prefeitos têm mandato em risco, diz levantamento
- Prefeitos "infiéis" dizem não temer cassação dos mandatos
- Senado aprova em segundo turno PEC que define regras para fidelidade partidária
- Deputados criticam fidelidade partidária aprovada no Senado
- DEM vai à Justiça pedir devolução de mandatos de senadores "infiéis"
- TSE impõe fidelidade partidária a senadores, governadores, prefeitos e presidente
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
O Estado não dá as vitimas,as pessoas ofendidas o direito de reclamar a vingança,quantas pessoas foram vitimas de fernadinho-beira mar,do pcc do marcola,do bandido da luz vermelha,de sergio nayer,de jose arruda,do escadinha,de elias malucos ,e de varios outros que estão por aí aguardando uma oportunidade,um pretexto de vitimar uma pessoa,um cidadão;dessa forma nada e niguem esta seguro ou protegido seja em casa ou fora dela,de dia ou de noite;porque nós e,a lei protejemos nunca as vitimas.
avalie fechar
avalie fechar