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Ministro defende CPMF permanente com redução de alíquota
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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) defendeu nesta quinta-feira que a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) seja transformada em um imposto permanente. Segundo ele, as discussões em torno de sua idéia devem ocorrer durante o debate da reforma tributária.
"Na seqüência [após a votação da prorrogação no Senado], vamos fazer uma discussão sobre reforma tributária e seria a melhor opção manter [a CPMF] e reduzir gradativamente a alíquota", afirmou o ministro, após audiência pública na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado.
Porém, Bernardo não detalhou como seria a redução gradativa da alíquota da CPMF. Pela proposta encaminhada pelo governo, a alíquota é de 0,38% até 2011, embora tenha possibilidade de alterá-la.
"Vamos deixar claro que a nossa proposta é a que está tramitando. Essa proposta é prorrogável por quatro anos", afirmou o ministro.
No entanto, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), condenou a discussão sobre a possibilidade de transformar a CPMF em permanente no momento. Segundo ele, o foco das atenções deve ser aprovar a prorrogação da contribuição até 2011.
"Essa é uma discussão que virá no bojo da reforma tributária. Nós não temos que discutir a permanência agora. A realidade agora é a CPMF ser renovada por quatro. O novo perfil da reforma tributária vai depender de muita conversa e debate", disse o senador.
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Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
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GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
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