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01/11/2007 - 17h17

Ministro defende CPMF permanente com redução de alíquota

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) defendeu nesta quinta-feira que a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) seja transformada em um imposto permanente. Segundo ele, as discussões em torno de sua idéia devem ocorrer durante o debate da reforma tributária.

"Na seqüência [após a votação da prorrogação no Senado], vamos fazer uma discussão sobre reforma tributária e seria a melhor opção manter [a CPMF] e reduzir gradativamente a alíquota", afirmou o ministro, após audiência pública na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado.

Porém, Bernardo não detalhou como seria a redução gradativa da alíquota da CPMF. Pela proposta encaminhada pelo governo, a alíquota é de 0,38% até 2011, embora tenha possibilidade de alterá-la.

"Vamos deixar claro que a nossa proposta é a que está tramitando. Essa proposta é prorrogável por quatro anos", afirmou o ministro.

No entanto, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), condenou a discussão sobre a possibilidade de transformar a CPMF em permanente no momento. Segundo ele, o foco das atenções deve ser aprovar a prorrogação da contribuição até 2011.

"Essa é uma discussão que virá no bojo da reforma tributária. Nós não temos que discutir a permanência agora. A realidade agora é a CPMF ser renovada por quatro. O novo perfil da reforma tributária vai depender de muita conversa e debate", disse o senador.

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Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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