PMDB terá que escolher entre quatro nomes para a presidência do Senado

Os senadores Garibaldi Alves (PMDB-RN), Neuto de Conto (PMDB-SC), Valter Pereira (PMDB-MS) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO) lançaram hoje suas candidaturas à presidência do Senado durante reunião da bancada do PMDB. O partido espera chegar a um único nome de consenso até terça-feira, quando vai anunciar o nome do senador que será indicado para a presidência do Senado.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse acreditar que a bancada conseguirá eleger um único representante para o cargo. "O ideal é buscar o consenso. Se tivéssemos na escolha do papa, eu diria que há cardeais colocados, mas falta inspiração divina para escolher um nome", afirmou.

A vaga de presidente do Senado foi aberta após Renan Calheiros (PMDB-AL) renunciar ontem ao cargo. O PMDB, como partido que reúne a maior bancada do Senado, diz que tem o direito de continuar com a vaga.

Jucá disse que não haverá interferência do governo federal nem da oposição na escolha do candidato, mas reconheceu que o parlamentar terá que manter um bom trânsito com o Palácio do Planalto. "Essa discussão é interna da bancada. O governo não tem ingerência sobre as candidaturas, mas espera que o presidente do Senado posse ser alguém que contribua com os trabalhos, que seja parceiro."

O senador José Sarney (PMDB-AP) disse que "não vai ser candidato" em nenhuma hipótese. "Todos são excelentes nomes. Todos são muito bons nomes". afirmou ele.

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PMDB terá que escolher entre quatro nomes para a presidência do Senado

GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

Os senadores Garibaldi Alves (PMDB-RN), Neuto de Conto (PMDB-SC), Valter Pereira (PMDB-MS) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO) lançaram hoje suas candidaturas à presidência do Senado durante reunião da bancada do PMDB. O partido espera chegar a um único nome de consenso até terça-feira, quando vai anunciar o nome do senador que será indicado para a presidência do Senado.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse acreditar que a bancada conseguirá eleger um único representante para o cargo. "O ideal é buscar o consenso. Se tivéssemos na escolha do papa, eu diria que há cardeais colocados, mas falta inspiração divina para escolher um nome", afirmou.

A vaga de presidente do Senado foi aberta após Renan Calheiros (PMDB-AL) renunciar ontem ao cargo. O PMDB, como partido que reúne a maior bancada do Senado, diz que tem o direito de continuar com a vaga.

Jucá disse que não haverá interferência do governo federal nem da oposição na escolha do candidato, mas reconheceu que o parlamentar terá que manter um bom trânsito com o Palácio do Planalto. "Essa discussão é interna da bancada. O governo não tem ingerência sobre as candidaturas, mas espera que o presidente do Senado posse ser alguém que contribua com os trabalhos, que seja parceiro."

O senador José Sarney (PMDB-AP) disse que "não vai ser candidato" em nenhuma hipótese. "Todos são excelentes nomes. Todos são muito bons nomes". afirmou ele.

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