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Eventual candidatura de Sarney à presidência do Senado divide oposição
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GABRIELA GUERREIRO
RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
A eventual candidatura do senador José Sarney (PMDB-AP) à presidência do Senado promete rachar a oposição. Com trânsito no DEM e PSDB, o nome do peemedebista é recebido sem restrições por grande parte dos senadores oposicionistas --apesar da candidatura ser articulada pelo Palácio do Planalto.
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), é um dos poucos a criticar abertamente a "candidatura virtual" de Sarney para o comando da Casa. "Eu tenho razões para não achar [a candidatura] conveniente. O Senado precisa de uma liderança. Ele não encarna a liderança que o Senado precisa. Ele manteve postura de silêncio ao longo do julgamento do ex-presidente Renan [Calheiros]. A omissão é uma constante", criticou o tucano.
O presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), negou que a oposição pense em lançar um nome próprio --se o candidato indicado pelo PMDB for Sarney. "Não vejo veto de ninguém da bancada ao presidente Sarney, pelo contrário. Nossa relação com ele é muito boa", disse.
Em conversas com interlocutores, Virgílio não descarta lançar seu nome na disputa para incomodar a candidatura de Sarney. Oficialmente, porém, faz coro aos demais tucanos para afirmar que o partido só firmará posição se o peemedebista formalizar sua candidatura. "Sei que eu não ganharia, mas seria ótimo para a minha biografia", ironizou.
O tucano critica, em especial, o fato de Sarney negar sua candidatura. "Se ele fica negando e não é sincero, mais uma razão para não ser ele. Aqui, ele acha que política é dizer que não é."
O peemedebista nega a disposição em lançar seu nome na disputa, apesar de o Palácio do Planalto pressioná-lo para ser eleito o novo presidente do Senado. Até agora, quatro senadores do PMDB já apresentaram ao partido suas candidaturas para o comando da Casa: Garibaldi Alves (RN), Neuto de Conto (SC), Valter Pereira (MS) e Leomar Quintanilha (TO).
Na terça-feira, o PMDB vai reunir a bancada para definir um nome indicado para a presidência da Casa. Como reúne a maior bancada de senadores, o partido tem a prerrogativa de ficar com a presidência do Senado.
Neutralidade
Os 13 senadores do PSDB se reuniram em almoço, nesta quinta-feira, para discutir a sucessão de Renan e a votação da proposta que prorroga a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011. O presidente do partido, Sérgio Guerra (PE), sinalizou que a oposição pode lançar uma candidatura para fazer frente ao nome indicado pelo PMDB.
"Se não tiver um candidato que seja apto a levantar o Senado, com certeza haverá um nome no âmbito das oposições. E o PSDB tem várias opções", afirmou.
Numa postura de cautela, o vice-líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), disse que o partido vai esperar a indicação do PMDB para decidir se apoiará o nome do partido. "Temos que estabelecer um cronograma para análise e esperar", afirmou.
Oficialmente, porém, Guerra e a maioria dos tucanos mantêm a afirmação de que o PSDB "não vai se envolver" na disputa pelo comando do Senado.
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1) O Coveiro do Cemitério Araça (adora enterrar o povão na lama)
2) O mendigo que mora debaixo da ponte (tá cheio de atanto "papelão")
3) Meu cachorro Rex (Late mas não morde)
4) Minha sogra (vai com Deus...não aceito devoluções)
5) O Papagaio Louro de meu vizinho (fala...fala mas nem sabe o que tá falando)
Mas se faltar mais um suplente...Nós aqui temos a solução.
Vamos contratar todosos nossos parentes para "nos dar uma forcinha"...De quebra cadaum devolverá 30% de seus vencimentos brutos em espécia....
Isso sim que é política...
M-A-R-A-V-I-L-H-A
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Perder tempo com estes canalhas????
Nunca mais!
Prefiro uma revolução ARMADA!
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