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10/12/2007 - 13h20

Sem apoio, governo já admite novo adiamento da votação da CPMF

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

Sem número suficiente para aprovar, em primeiro turno, a pec (proposta de emenda constitucional) que prorroga a cobrança da CPMF até 2011, o governo já cogita adiar novamente a votação da matéria. Para passar, a proposta precisa ser aprovada em dois turnos, com ao menos 49 votos favoráveis em cada um.

Primeiro, o governo manobrou e adiou a votação da semana passada para amanhã. Sem perspectiva de reunir os 49 votos necessários, a base governista admite um novo adiamento. Desta vez, a desculpa é o acidente com a líder do governo no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA), que está internada em Brasília após quebrar o punho e ser submetida a uma cirurgia. Na semana passada, a desculpa foi a falta de quórum para a votação.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), condicionou nesta segunda-feira a votação da proposta que prorroga a CPMF à presença da senadora Roseana Sarney. Jucá disse que só colocará a CPMF em votação quando a base governista tiver a certeza que 49 dos 81 senadores votarão a favor da matéria.

"Estou fechando os números, mas temos agora um problema, a senadora Roseana Sarney, que está internada no hospital Sara Kubitschek e foi operada. Eu preciso saber se ela vai poder votar aqui amanhã. Nós temos de votar com quórum máximo."

O líder afirmou ainda que a proposta de aumentar o repasse de recursos à saúde ainda está sendo analisado pelo governo e não há nenhuma definição.

Assim como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), Jucá cobrou responsabilidade dos senadores da oposição na votação. "Temos de discutir a CPMF tecnicamente e não politicamente."

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Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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