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13/12/2007 - 11h07

Garibaldi examina propor convocação extraordinária para votar Orçamento 2008

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), examina a possibilidade de propor uma convocação extraordinária para garantir a votação do texto do Orçamento Geral da União para 2008. Com a rejeição da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), os governistas dão como provável o atraso na votação do texto, que deve sofrer alterações.

Garibaldi deu a entender que só pretende definir sobre uma eventual convocação extraordinária depois de ouvir os líderes partidários da oposição e do governo. Ainda nesta quinta-feira, o peemedebista planeja fazer uma reunião com os líderes.

Pela Constituição, a convocação extraordinária, se ocorrer por determinação dos atos de Garibaldi e Chinaglia, deve ser submetida à votação nos plenários do Senado e da Câmara e obter a aprovação da maioria nas duas Casas.

O ato de convocação também pode ocorrer via presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou por iniciativa da maioria dos deputados ou senadores.

Garibaldi vai se reunir ainda nesta quinta-feira com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). A hipótese de convocação extraordinária deve ser um dos temas do encontro. Segundo o peemedebista, é fundamental manter uma relação próxima com a Câmara. "Às vezes, o presidente da Câmara fica tão distante", disse.

Fisicamente, as presidências da Câmara e do Senado são separadas por uma porta divisória. "Não estou brincando, não. Às vezes, a Câmara fica distante mesmo."

Garibaldi vai conversar ainda hoje com a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ellen Gracie. Segundo a assessoria do senador, será uma visita de cortesia. Deve ser o único compromisso externo do peemedebista, que pretende passar o resto do dia no Senado.

Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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