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Garibaldi examina propor convocação extraordinária para votar Orçamento 2008
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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), examina a possibilidade de propor uma convocação extraordinária para garantir a votação do texto do Orçamento Geral da União para 2008. Com a rejeição da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), os governistas dão como provável o atraso na votação do texto, que deve sofrer alterações.
Garibaldi deu a entender que só pretende definir sobre uma eventual convocação extraordinária depois de ouvir os líderes partidários da oposição e do governo. Ainda nesta quinta-feira, o peemedebista planeja fazer uma reunião com os líderes.
Pela Constituição, a convocação extraordinária, se ocorrer por determinação dos atos de Garibaldi e Chinaglia, deve ser submetida à votação nos plenários do Senado e da Câmara e obter a aprovação da maioria nas duas Casas.
O ato de convocação também pode ocorrer via presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou por iniciativa da maioria dos deputados ou senadores.
Garibaldi vai se reunir ainda nesta quinta-feira com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). A hipótese de convocação extraordinária deve ser um dos temas do encontro. Segundo o peemedebista, é fundamental manter uma relação próxima com a Câmara. "Às vezes, o presidente da Câmara fica tão distante", disse.
Fisicamente, as presidências da Câmara e do Senado são separadas por uma porta divisória. "Não estou brincando, não. Às vezes, a Câmara fica distante mesmo."
Garibaldi vai conversar ainda hoje com a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ellen Gracie. Segundo a assessoria do senador, será uma visita de cortesia. Deve ser o único compromisso externo do peemedebista, que pretende passar o resto do dia no Senado.
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Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
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GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
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