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05/01/2008 - 08h46

Pacote faz crescer tensão no Congresso, diz José Múcio

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da Folha Online

O ministro José Múcio (Relações Institucionais) considerou que o anúncio das medidas para compensar a perda de arrecadação com o fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) tensionou ainda mais a relação do Executivo com o Congresso, informa neste sábado reportagem da Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Segundo a reportagem, o ministro retorna ao trabalho a partir de segunda-feira, e diz que sua missão será mapear demandas e resolver pendências de parlamentares, primeiro passo para reconstruir a relação com os aliados e a oposição após o turbulento processo de votação do chamado "imposto do cheque".

A Folha informa que as pendências envolvem a nomeação para cargos nos Estados e indicações para a administração federal.

Para "reconstruir pontes" no Congresso, a expectativa é de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva formalize na próxima semana a indicação do senador Edison Lobão (PMDB-MA) para o Ministério das Minas e Energia.

O comando do PMDB deve se reunir com Lula até quinta-feira que vem. Nesta sexta-feira, o presidente se reuniu com o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner. Na conversa, o presidente teria dito que após o dia 10 haverá uma decisão sobre a situação da pasta.

Hubner ocupa interinamente o ministério há quase oito meses desde a saída do ex-ministro Silas Rondeau --que pediu demissão do cargo ao ser apontado como beneficiário do suposto esquema de fraude em licitações para realização de obras públicas. O esquema foi investigado pela Operação Navalha, da Polícia Federal.

Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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