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Ministros discutirão novo tributo em reunião com Lula
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
A reunião ministerial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou para a próxima quarta-feira irá tratar da criação de um tributo permanente para o financiamento do setor da saúde.
A informação é do ministro José Gomes Temporão (Saúde), que tenta negociar com o Ministério da Fazenda recursos para o PAC da Saúde. O debate sobre a reedição da CPMF ressurge diante da dificuldade do governo em definir as despesas que serão objeto do corte de R$ 20 bilhões.
"Semana que vem vai ter uma reunião ministerial onde, com certeza, essa questão vai ser tratada", afirmou o ministro depois de se encontrar com Guido Mantega (Fazenda).
Além de recriar o tributo, os ministérios discutem os cortes no Orçamento. As resistências são grandes. O presidente Lula não quer mexer nas verbas de programas sociais e investimento e os ministros não aceitam abrir mão de recursos.
"Todos os ministros acham justos os cortes, desde que não lhes atinjam", disse o ministro das Relações Institucionais, José Múcio. "Os cortes irão acontecer e estamos vendo a forma de fazer isso sem gerar traumas", acrescentou.
Múcio e Temporão estiveram com Mantega para negociações distintas. Enquanto o chefe da articulação política tentava definir as despesas que serão eliminadas, o titular da Saúde buscava assegurar reforço de verbas para sua pasta.
Em resposta ao pedido de mais dinheiro, Mantega recomendou que Temporão "medite" sobre a necessidade de ajuste das contas. "A resposta que recebi é que não há recursos financeiros para cobrir a perda de R$ 4 bilhões neste ano que viriam da CPMF", informou Temporão. A reclamação do ministro da Saúde ultrapassa 2008. Ele também tenta assegurar outros R$ 20 bilhões que seriam usados caso a CPMF tivesse sido aprovada.
Diante da dificuldade, ele comenta ser a favor de iniciativas que possam dar uma solução definitiva para a questão e diz que a criação de um novo tributo sobre operações financeiras pode ser uma possibilidade.
Ontem, o presidente da Comissão de Orçamento, senador José Maranhão (PMDB-PB) e o relator, deputado José Pimentel (PT-CE), almoçaram com a presidente do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie.
Eles prometeram a ela que não haverá corte nas obras já iniciadas, como o novo prédio do Tribunal Superior Eleitoral. Em compensação, avisaram à ministra que o Judiciário também terá de contribuir cortando o custeio e não aumentando a folha de pagamento.
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É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
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Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
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