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Lula pede empenho de ministros para melhorar relação do governo com o Congresso
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RENATA GIRALDI
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu empenho dos ministros hoje para melhorar a relação do governo com o Congresso. Com a derrota da proposta de prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), o Planalto sentiu a necessidade de reorganizar e fortalecer a base aliada no Congresso.
O recado de Lula foi dado na primeira reunião ministerial do ano, no Palácio do Planalto. Além dos ministros, também participam da reunião o vice-presidente José Alencar e os líderes do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS).
O ministro Guido Mantega (Fazenda) chegou atrasado à reunião ministerial. Com dor de dente, Mantega avisou ao presidente que iria resolver o problema e em seguida, participaria da reunião. O ministro foi submetido a uma pequena intervenção para tratamento de canal.
A Folha Online apurou que o tom da reunião é basicamente política. Lula defende a melhoria das relações do governo com o Congresso e pede o empenho de todos os ministros para colaborar com isso.
Por volta de 12h45, a reunião foi interrompida para um lanche, segundo assessores da Presidência. Antes da interrupção, 18 ministros fizeram rápidas intervenções.
O primeiro a falar foi Lula, seguido pelo presidente do BC (Banco Central), Henrique Meirelles, e depois, o ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais).
Meirelles falou sobre a crise imobiliária dos Estados Unidos. Ele detalhou o que ocorre no mercado norte-americano e suas influências no resto do mundo.
Mantega chegou após a intervenção de Meirelles para completar a equipe econômica. No entanto, o presidente do BC deixou o encontro para participar da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) --a primeira após a intensificação das turbulências nos mercados internacionais.
Jucá e Fontana também discursaram. Eles fizeram breves exposições sobre a conjuntura política e as relações do governo com o Congresso. Ao final da reunião ministerial, Múcio deverá conceder uma entrevista.
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É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
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Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
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