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União de Vereadores questiona regras do TSE sobre fidelidade partidária
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da Folha Online
A Uvesp (União de Vereadores do Estado de São Paulo) protocolou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) um mandado de segurança, com pedido de liminar, questionando a resolução que definiu as regras sobre fidelidade partidária.
No recurso, a entidade ressalta que três pontos da resolução podem causar danos "de difícil reparação" aos parlamentares: o julgamento dos processos pelos TREs (tribunais regionais eleitorais), a apresentação das testemunhas pelos interessados e a impossibilidade de recorrer das decisões dos tribunais.
Pelas regras do TSE, estão sujeitos à perda de mandato os políticos que trocaram de legenda após 27 de março nos cargos proporcionais --deputados estaduais, deputados federais e vereadores-- ou 16 de outubro nos cargos majoritários --prefeitos, governadores, senadores e presidente da República.
Segundo a Uvesp, todas as decisões contra políticos que trocaram de partido eram ações questionando mandatos de deputados federais ou senadores e que a resolução do TSE não considera "algumas peculiaridades dos vereadores".
Sobre o fato de os vereadores serem processados diretamente pelos TREs, a Uvesp ressalta que a Justiça "sempre negou o direito de os vereadores serem julgados, inicialmente, pelo colegiado dos tribunais, afirmando que a edilidade não possui o denominado foro privilegiado", ao contrário dos demais agentes políticos.
"Entretanto, agora, esse direito lhe é outorgado, no mínimo de forma duvidosa", ressalta a entidade no recurso.
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O Estado não dá as vitimas,as pessoas ofendidas o direito de reclamar a vingança,quantas pessoas foram vitimas de fernadinho-beira mar,do pcc do marcola,do bandido da luz vermelha,de sergio nayer,de jose arruda,do escadinha,de elias malucos ,e de varios outros que estão por aí aguardando uma oportunidade,um pretexto de vitimar uma pessoa,um cidadão;dessa forma nada e niguem esta seguro ou protegido seja em casa ou fora dela,de dia ou de noite;porque nós e,a lei protejemos nunca as vitimas.
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