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02/09/2002
-
21h23
da Folha Online
Antes mesmo do debate começar, o candidato da Frente Trabalhista, Ciro Gomes, já começou a atacar seu principal adversário o candidato José Serra (PSDB).
Sem mencionar diretamente o nome do candidato do PSDB à presidência da República, Ciro disse que é uma vergonha que em um país com 11 milhões de desempregados, o povo seja obrigado a ouvir promessas absurdas de geração de empregos.
"É uma indignação, chega a ser uma humilhação ouvir propostas como estas", afirmou Ciro.
A discussão sobre geração de empregos foi um dos principais pontos do embate entre Ciro e Serra no programa eleitoral da sábado.
Ciro, usou imagens do presidente Fernando Henrique Cardoso e de Serra para dizer que era "mentira" a proposta do programa tucano de geração de empregos para o país.
Por conta disso, a assessoria de Serra e a Advocacia Geral da União entraram com o pedido de direito de respostas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o programa de sábado, que dizia que o governo atual não fez em 8 anos, não conseguirá fazer em mais 4.
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Ciro ataca Serra antes do debate na Rede Record começar
FABIANA FUTEMAda Folha Online
Antes mesmo do debate começar, o candidato da Frente Trabalhista, Ciro Gomes, já começou a atacar seu principal adversário o candidato José Serra (PSDB).
Sem mencionar diretamente o nome do candidato do PSDB à presidência da República, Ciro disse que é uma vergonha que em um país com 11 milhões de desempregados, o povo seja obrigado a ouvir promessas absurdas de geração de empregos.
"É uma indignação, chega a ser uma humilhação ouvir propostas como estas", afirmou Ciro.
A discussão sobre geração de empregos foi um dos principais pontos do embate entre Ciro e Serra no programa eleitoral da sábado.
Ciro, usou imagens do presidente Fernando Henrique Cardoso e de Serra para dizer que era "mentira" a proposta do programa tucano de geração de empregos para o país.
Por conta disso, a assessoria de Serra e a Advocacia Geral da União entraram com o pedido de direito de respostas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o programa de sábado, que dizia que o governo atual não fez em 8 anos, não conseguirá fazer em mais 4.
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