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Comissão Mista retira R$ 274 milhões da obra do Rodoanel de São Paulo
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da Agência Senado
da Agência Câmara
Ao votar em separado o destaque apresentado pelo deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA), a Comissão Mista de Orçamento retirou do relatório final do projeto de lei orçamentária para 2008, R$ 274 milhões que estavam previstos para a continuação da obra do Rodoanel de São Paulo.
O deputado já havia argumentado que o valor por quilômetro da obra chegava a R$ 40 milhões, para ele "uma exorbitância". "A obra é importante, necessária, mas a esse preço não se justifica", disse o deputado.
A Comissão Mista de Orçamento fará hoje três reuniões para votar os 571 destaques apresentados por deputados e senadores. O relator-geral do Orçamento, deputado José Pimentel (PT-CE), afirmou hoje que rejeitou 479 destaques apresentados ao seu relatório, que pretendiam aumentar valores de investimentos previstos anteriormente.
Ele informou que acolheu parcialmente 31 destaques que mudam o modelo de aplicação dos recursos entre União, Estados e municípios. Segundo ele, são mudanças técnicas, que apenas mudam o código da alocação dos recursos.
Outros 51 destaques não foram admitidos porque ferem a Resolução 1 do Congresso Nacional, nove foram retirados pelos autores e outro destaque foi considerado prejudicado por tratar de matéria estranha à Proposta de Lei Orçamentária.
Texto principal
Os parlamentares aprovaram na noite desta quarta-feira (27) o texto principal do relatório final do deputado José Pimentel (PT-CE) à proposta orçamentária para 2008.
Entre os pontos principais do texto aprovado, estão o salário mínimo de R$ 412,40 a partir de 1º de março (hoje é de R$ 380) e o corte de despesas no valor de R$ 12,4 bilhões, sendo de R$ 3,56 bilhões em gastos com pessoal, R$ 6,84 bilhões em custeio e R$ 2 bilhões em investimentos.
Os órgãos públicos poderão, no entanto, remanejar recursos para recompor as dotações de programas que tiveram cortes.
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É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
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Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
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