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Atingidos por barragens e Via Campesina realizam protestos em sete Estados
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da Folha Online
O MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) e a Via Campesina realizam hoje protestos em sete Estados. O foco dos protestos, segundo o MAB, são as hidrelétricas.
Segundo a Via Campesina, os protestos de hoje fazem parte das ações programadas para o dia internacional de luta contra as barragens --lembrado no dia 14 de março.
Para protestar, os movimentos programaram uma série de ações para cobrar direitos dos atingidos pela construção de usinas hidrelétricas, questionar o atual modelo energético e chamar a atenção para o preço das tarifas de energia.
Em Rondônia, os manifestantes ocuparam a unidade termelétrica Rio Madeira, em Porto Velho.
Na divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, os manifestantes protestam contra a usina hidrelétrica de Machadinho.
Em Tocantins, cerca de 200 pessoas ocupam a entrada da obra da barragem de Estreito. No Ceará, os manifestantes ocupam o canteiro de obras do Canal da Integração. Na Paraíba, moradores de diversas comunidades da Grande João Pessoa realizarão hoje uma mobilização diante do prédio da Saelpa para pedir a implantação da tarifa social.
Em Erechim (RS), os manifestantes também vão pedir para a RGE (Rio Grande Energia) a implantação da tarifa social de energia para a população carente. No Paraná, os atingidos por barragens protestam contra a Tractebel Energia.
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Má distribuição de riquezas e terras são problemas, mas não são mais graves do que o nosso sistema educacional público. Este sim, nosso maior problema, que perpetua o ciclo vicioso da concentração de riquezas. Resolva-se o problema da educação e eliminamos o problema da miséria. Educação dá discernimento, cidadania, melhora a qualidade na escolha de políticos e multiplica as chances de inclusão social e econômica. É a solução mais eficaz e qualquer estatística sobre índices de desenvolvimento humano mostram isso, e isso independe do sujeito pertencer ao campo ou a cidade.
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Se a Cutrale grilou ou não fazenda a justiça que resolve, não o MST que eu nunca votei nem autorizei a fazer valer a vontade da lei. MST não tem legitimidade para isso.
A anos atrás quando eu estudei o MST seu principal argumento para invasões sempre era os grandes latifúndios improdutivos, terras paradas nas mãos da especulação. O que aconteceu com essa justificativa do MST?
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