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Relator contraria governo e sugere que MPs deixem de trancar pauta do Congresso
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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
O relator na Comissão Especial das medidas provisórias na Câmara, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), apresentou nesta terça-feira seu parecer preliminar que sugere mudanças na tramitação das MPs no Congresso.
Contrariando o desejo dos governistas, ele propôs o fim das medidas trancando a pauta de votações na Câmara e no Senado. "Vão haver mudanças na tramitação das MPs, porque o modelo atual se exauriu", disse.
Pela proposta de Picciani, entre as alterações estaria o prazo de tramitação: a Câmara terá 60 dias para analisar as medidas, o Senado mais 45, e as duas Casas 15 dias para a revisão. Se neste período a MP não for apreciada, ela é derrubada automaticamente.
O relator sugere ainda o fim da criação de comissões especiais para analisarem exclusivamente as MPs.
Ficará a cargo da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) a apreciação das medidas provisórias num prazo máximo de cinco dias corridos. Se neste período não for apreciada, segue como primeiro item de votação na pauta do plenário da Casa.
O relatório preliminar de Picciani está em debate na comissão e divide governistas e oposicionistas.
Para integrantes da base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é fundamental manter a MP como instrumento de trancamento da pauta. Já os oposicionistas querem o contrário.
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Eles fazem leis que serão aprovadas e colocadas em execução, o outro é o executor dessas leis e tambem tem o poder de legislar.
E começa a grande fanfarra das leis:
De incentivo ao esporte amador, de incentivo as ONGs, de incentivo a cultura, de incentivo a muita coisa que pode levar o dinheiro do povo brasileiro.
Nesse ponto entram as Estatais que estão sempre financiando uns e outros desses incentivos e desses esportes tidos como amadores com salarios mensais maiores muito maiores que o salario minimo.
O que nossos politicos fazem, são projetos para beneficiar todo um sistema corporativista que interage entre si.
E a Nação o povo coitado, fica na berlinda, fica de lado e exposto a todo o tipo de sorte que possa conseguir para sobreviver nessa onde de violência.
E o dinheiro vai saindo fazendo um mensalão aqui, outro mensalão ali, e muitos mensalões vão sendo construidos se transformando na maior industria do mundo com o produto sendo a corrupção.
Realmente tudo isso é vergonhoso e o pior é que ninguem faz nada para evitar tanta violencia contra a Nação brasileira.
E vem eleições, sai as eleições e o povo burro, comprado, manipulado, massa de manobra, vota sempre sa mesma cambada de safados, e eternamente essa vergonha toda se institucionaliza nos fazendo de refens dessa covarde atitude de um poder politico.
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Ou essa política radical ambientalista é para evitar a concorrência internacional no agronegócio? Enquanto eles aumentam suas áreas, mandam ONGs para doutrinar os brasileiros a não produzirem e eles permanecerem hegemônicos e mais ricos.
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