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06/08/2000
-
11h58
da Folha de S.Paulo
Ocorrido há mais de duas semanas, o conflito entre os índios xavantes e um grupo de turistas ainda não havia sido divulgado porque os turistas esperavam alguma providência da Funai.
"A chefe de gabinete da Funai disse que o presidente da entidade falaria comigo até terça. Liguei, mandei e-mail e fax, mas até agora nada", disse Júlio Cesar Corbucci à Folha na noite de sexta-feira (4).
Procurada pela reportagem, a Funai disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que os índios realizaram o ataque porque se sentiram ameaçados. De acordo com o assessor da entidade, os turistas estavam dentro da reserva dos xavantes.
"É mentira", responde Corbucci. "Estávamos em uma ilha que fica fora das áreas demarcadas." Segundo ele, o documento no qual a Funai se baseia está cheio de imprecisões.
A assessoria de imprensa da entidade declarou que todos os demais esclarecimentos sobre o episódio deveriam ser feitos por Tânia Barreto, da Procuradoria Jurídica da Funai. Procurada pela Folha, ela não respondeu às ligações até 23h30 de sexta-feira (4).
Leia mais sobre os casos TRT-SP e EJ no especial
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Funai diz que índios se defenderam
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Ocorrido há mais de duas semanas, o conflito entre os índios xavantes e um grupo de turistas ainda não havia sido divulgado porque os turistas esperavam alguma providência da Funai.
"A chefe de gabinete da Funai disse que o presidente da entidade falaria comigo até terça. Liguei, mandei e-mail e fax, mas até agora nada", disse Júlio Cesar Corbucci à Folha na noite de sexta-feira (4).
Procurada pela reportagem, a Funai disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que os índios realizaram o ataque porque se sentiram ameaçados. De acordo com o assessor da entidade, os turistas estavam dentro da reserva dos xavantes.
"É mentira", responde Corbucci. "Estávamos em uma ilha que fica fora das áreas demarcadas." Segundo ele, o documento no qual a Funai se baseia está cheio de imprecisões.
A assessoria de imprensa da entidade declarou que todos os demais esclarecimentos sobre o episódio deveriam ser feitos por Tânia Barreto, da Procuradoria Jurídica da Funai. Procurada pela Folha, ela não respondeu às ligações até 23h30 de sexta-feira (4).
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