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BNDES passa por auditoria para checar suspeitas de irregularidades em financiamentos
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da Folha Online
Reportagem de Janaina Lage, publicada na edição desta quarta-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL), informa que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) passa por auditorias interna e externa para verificar as operações de financiamento sob suspeita na operação Santa Tereza, da Polícia Federal.
A operação foi deflagrada pela PF no último dia 24 de abril contra uma quadrilha suspeita de desviar parte dos empréstimos concedidos pelo BNDES. O grupo também é suspeito de envolvimento com tráfico de mulheres e prostituição.
Na ocasião, foram presas 10 pessoas. Uma delas foi o advogado Ricardo Tosto --indicado pela Força Sindical para o conselho do BNDES. O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) e Tosto são suspeitos de usar influência política para conseguir a liberação de empréstimos junto ao banco.
De acordo com a reportagem da Folha, a auditoria interna do BNDES foi criada com um grupo de técnicos do banco. Até agora, a auditoria não encontrou irregularidades nos empréstimos para a prefeitura de Praia Grande, no litoral paulista, e para a rede de lojas Marisa --os dois financiamentos estão sendo investigados pela PF.
Na última segunda-feira, a procuradora da República Adriana Scordamaglia não descartou a hipótese de participação de funcionários do banco no esquema de desvio de recursos de parte dos empréstimos para prefeituras e empresas. Além de Praia Grande, outras dez prefeituras estão sendo investigadas.
Leia reportagem completa na edição de hoje da Folha.
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Este senhor Paulinho da Força, que agor se ve enrolado com BNDES, e com a ONG da sua esposa, foi o mesmo sindicalista que admitiu no programa Opinião Nacional da TV Cultura, que ele havia pedido ao prizidenti Lulla, para vetar o artigo que obrigava as contas dos sindicatos e centrais serem auditadas pelo TCU e o prizidenti vetou.
E o Nobre paralamentar, afirmou que não deveria ser auditado pois era dinheiro do trabalhador e assim não governamental.
Foi quando o Almir Pazzianotto, corrigiu-o lembrando que o dinheiro advinha do IMPOSTO SINDICAL e como o próprio nome diz, IMPOSTO, quer dizer obrigatorio e assim público, passível de ser auditado.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.
SE ELE NÃO QUERIA QUE O DINHEIRO FOSSE AUDITADO, QUAL O MOTIVO QUE ELE TERIA?
SERÁ QUE HÁ A NECESSIDADE DE ESCLARECER MAIS ALGUMA COISA ?
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