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20/10/2002
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22h12
O presidenciável José Serra (PSDB) participou hoje de entrevista na Rede Bandeirantes, na qual falou sobre seu programa de governo e criticou a postura do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na campanha.
Segundo ele, Lula não deixou claro sua posição sobre vários temas do programa de governo petista e nunca teve uma atuação administrativa que pudesse ser avaliada pela população.
O tucano também reclamou várias vezes da decisão de Lula de só participar de uma debate no segundo turno das eleições.
Sobre segurança, Serra defendeu uma mudança na Constituição, permitindo que o governo federal faça intervenções locais em estados. O senador exemplificou a situação atual com o caso ocorrido em Espírito Santo, que pediu a intervenção federal, mas teve a requisição negada.
"No caso do Espírito Santo, você tem um descalabro. Você tem que tirar o governador, nomear outro secretário e cuidar da educação, saúde e Justiça", afirmou. Ele descartou a necessidade de uma intervenção no Rio de Janeiro.
Serra também demonstrou preocupação com fuga de capitais do país, a qual está diretamente atrelada ao futuro do país. "Um governo eleito, com um programa coerente, vai permitir uma normalização muito rápida da economia. Grandes partes dos problemas atuais se devem à incerteza do que vai acontecer a partir de janeiro", disse.
Para incentivar o comércio no Brasil e no exterior, o tucano destacou a criação do Ministério do Comércio. "Foram décadas, no Brasil, de despreocupação com as exportações. Isso é um problema cultural que precisa ser resolvido", disse.
Veja também o especial Eleições 2002
Serra critica Lula e fala sobre propostas de governo na Band
da Folha OnlineO presidenciável José Serra (PSDB) participou hoje de entrevista na Rede Bandeirantes, na qual falou sobre seu programa de governo e criticou a postura do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na campanha.
Segundo ele, Lula não deixou claro sua posição sobre vários temas do programa de governo petista e nunca teve uma atuação administrativa que pudesse ser avaliada pela população.
O tucano também reclamou várias vezes da decisão de Lula de só participar de uma debate no segundo turno das eleições.
Sobre segurança, Serra defendeu uma mudança na Constituição, permitindo que o governo federal faça intervenções locais em estados. O senador exemplificou a situação atual com o caso ocorrido em Espírito Santo, que pediu a intervenção federal, mas teve a requisição negada.
"No caso do Espírito Santo, você tem um descalabro. Você tem que tirar o governador, nomear outro secretário e cuidar da educação, saúde e Justiça", afirmou. Ele descartou a necessidade de uma intervenção no Rio de Janeiro.
Serra também demonstrou preocupação com fuga de capitais do país, a qual está diretamente atrelada ao futuro do país. "Um governo eleito, com um programa coerente, vai permitir uma normalização muito rápida da economia. Grandes partes dos problemas atuais se devem à incerteza do que vai acontecer a partir de janeiro", disse.
Para incentivar o comércio no Brasil e no exterior, o tucano destacou a criação do Ministério do Comércio. "Foram décadas, no Brasil, de despreocupação com as exportações. Isso é um problema cultural que precisa ser resolvido", disse.
Veja também o especial Eleições 2002
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