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Relatório da PF enviado ao Ministério Público cita deputado do PMDB
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THIAGO FARIA
da Folha Online
A PF (Polícia Federal) enviou nesta quarta-feira um novo relatório da Operação Santa Tereza ao Ministério Público em que cita o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), líder do partido na Câmara. A polícia investiga um suposto esquema de desvios de recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento e Social).
Segundo a PF, não é possível afirmar que há a participação de Alves no suposto esquema, mas a polícia pretende deixar que o Ministério Público decida se existem indícios suficientes para uma possível investigação. O deputado tem foro privilegiado e, caso o Ministério Público decida por investigá-lo, deverá encaminhar o pedido ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Alves afirma que o conteúdo do relatório não o preocupa, pois ele é citado nas investigações da PF apenas pelo fato de um dos envolvidos, o lobista João Pedro Moura, aparecer em gravações da polícia entrando em seu gabinete. "Não conheço este senhor. Não posso proibir que ninguém visite o meu gabinete", afirmou o congressista.
Segundo o peemedebista, Moura foi ao seu gabinete entregar uma proposta de prestação de serviços, mas que não o interessou.
As investigações da Operação Santa Tereza também envolvem o nome do deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). Por este motivo, o Conselho de Ética da Câmara abriu processo contra o deputado por quebra de decoro parlamentar na terça-feira (3).
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Este senhor Paulinho da Força, que agor se ve enrolado com BNDES, e com a ONG da sua esposa, foi o mesmo sindicalista que admitiu no programa Opinião Nacional da TV Cultura, que ele havia pedido ao prizidenti Lulla, para vetar o artigo que obrigava as contas dos sindicatos e centrais serem auditadas pelo TCU e o prizidenti vetou.
E o Nobre paralamentar, afirmou que não deveria ser auditado pois era dinheiro do trabalhador e assim não governamental.
Foi quando o Almir Pazzianotto, corrigiu-o lembrando que o dinheiro advinha do IMPOSTO SINDICAL e como o próprio nome diz, IMPOSTO, quer dizer obrigatorio e assim público, passível de ser auditado.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.
SE ELE NÃO QUERIA QUE O DINHEIRO FOSSE AUDITADO, QUAL O MOTIVO QUE ELE TERIA?
SERÁ QUE HÁ A NECESSIDADE DE ESCLARECER MAIS ALGUMA COISA ?
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