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Relatório da polícia aponta fraude "sistêmica" no BNDES
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da Folha Online
Reportagem de Rubens Valente, publicada na edição deste sábado da Folha (reportagem disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL), informa que a Polícia Federal apreendeu uma planilha a empresa Progus, pertencente ao empresário Marcos Vieira Mantovani, que faz referência ao pagamento de uma comissão de R$ 256 mil para "PA" por liberação de de empréstimos do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) à Prefeitura de Praia Grande (SP). Para a PF, "PA" seria o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical (PDT-SP).
Mantovani foi contratado por uma empreiteira de Praia Grande para atuar no contrato firmado entre prefeitura e o BNDES, de R$ 123,9 milhões.
A reportagem traz trecho do relatório: "As provas contra o referido deputado [Paulinho] se tornaram mais evidentes na véspera da deflagração (relatório nº 10), com os cumprimentos dos mandados de busca e de prisão e também com farto material apreendido em poder de João Pedro [ex-assessor de Paulinho] e Mantovani [consultor], planilhas com divisão da propina recebida pela organização criminosa (ver relatório nº 11)", apontou o relatório policial.
Segundo o relatório, a "organização criminosa" atuou com "caráter sistêmico". Leia reportagem completa na edição de hoje da Folha, já nas bancas.
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Este senhor Paulinho da Força, que agor se ve enrolado com BNDES, e com a ONG da sua esposa, foi o mesmo sindicalista que admitiu no programa Opinião Nacional da TV Cultura, que ele havia pedido ao prizidenti Lulla, para vetar o artigo que obrigava as contas dos sindicatos e centrais serem auditadas pelo TCU e o prizidenti vetou.
E o Nobre paralamentar, afirmou que não deveria ser auditado pois era dinheiro do trabalhador e assim não governamental.
Foi quando o Almir Pazzianotto, corrigiu-o lembrando que o dinheiro advinha do IMPOSTO SINDICAL e como o próprio nome diz, IMPOSTO, quer dizer obrigatorio e assim público, passível de ser auditado.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.
SE ELE NÃO QUERIA QUE O DINHEIRO FOSSE AUDITADO, QUAL O MOTIVO QUE ELE TERIA?
SERÁ QUE HÁ A NECESSIDADE DE ESCLARECER MAIS ALGUMA COISA ?
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