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27/10/2002
-
19h17
da Agência Folha, em Recife
O vice-presidente da República, Marco Maciel (PFL), disse hoje, após votar em Recife, que os oito anos que passou no governo foram "poucos para resolver os problemas que o país têm".
"É pouco tempo, mas é o que a lei permite", afirmou. "Deixo o governo com a consciência tranquila de quem cumpriu sua missão", disse. Maciel foi eleito senador, cargo que ocupava antes de assumir a vice-presidência.
O pefelista rebateu as críticas feitas às gestões de FHC e afirmou que a história saberá julgar o atual governo. "No futuro, quando colocarmos o olho no retrovisor veremos que o país mudou para melhor."
Segundo Maciel, o próximo presidente "vai encontrar um país com rumo e em condições de crescer em 2003". O Brasil, declarou, "tem saúde política e econômica e terá uma transição tranquila e transparente."
Sobre o futuro do PFL e a posição do partido diante do governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente afirmou que isso será decidido em reunião da executiva, na quinta-feira.
"O PFL deve buscar sempre a unidade", afirmou. "Tomamos a posição certa no primeiro turno, quando liberamos os apoios nos Estados. Agora, precisamos buscar a coesão interna."
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Leia mais no especial Eleições 2002
Oito anos foram poucos para resolver problemas do Brasil, diz Maciel
FÁBIO GUIBUda Agência Folha, em Recife
O vice-presidente da República, Marco Maciel (PFL), disse hoje, após votar em Recife, que os oito anos que passou no governo foram "poucos para resolver os problemas que o país têm".
"É pouco tempo, mas é o que a lei permite", afirmou. "Deixo o governo com a consciência tranquila de quem cumpriu sua missão", disse. Maciel foi eleito senador, cargo que ocupava antes de assumir a vice-presidência.
O pefelista rebateu as críticas feitas às gestões de FHC e afirmou que a história saberá julgar o atual governo. "No futuro, quando colocarmos o olho no retrovisor veremos que o país mudou para melhor."
Segundo Maciel, o próximo presidente "vai encontrar um país com rumo e em condições de crescer em 2003". O Brasil, declarou, "tem saúde política e econômica e terá uma transição tranquila e transparente."
Sobre o futuro do PFL e a posição do partido diante do governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente afirmou que isso será decidido em reunião da executiva, na quinta-feira.
"O PFL deve buscar sempre a unidade", afirmou. "Tomamos a posição certa no primeiro turno, quando liberamos os apoios nos Estados. Agora, precisamos buscar a coesão interna."
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